Após se levantarem dos destroços e se restabelecerem como podem, o povo de Rowena começa a ver a luz no fim do túnel ao conhecerem verdadeiras lendas vivas. Como nem tudo são flores, esses mesmos aliados trazem notícias que apenas confirmam o pior medo da Rainha. Vivendo diversas aventuras pelo reino, reviravoltas, descobertas e traições, Aidan e Rowena se provocam e não cedem ao sentimento: A rainha lançou a faca já sabendo que ia acertar (levemente) o alvo. "Ai Wena! Sou eu" - Aidan gritou. Ele leva a mão à bochecha, há sangue brotando ali. "Eu sei" - ronronou a rainha. Mal contendo o sorriso. "E atirou a adaga mesmo assim? Eu estou sangrando!" "Significa que está vivo, não é?" Em meio a essa trama, será possível que os dois possam finalmente se acertar? O que o destino reserva para eles? Descubra comigo, todas as respostas para essa trama em Kendra - O Destino da Fênix.
Querido leitor, saiba que o primeiro livro foi para introduzir e familiarizar vocês com o Reino de Kylanir, e de agora em diante, com poucas pausas para respirar... O Destino da Fênix!
ALERTA DE GATILHO: essa obra pode conter conteúdo sensível em relação a tortura e crueldade. Contém cenas de sexo e violência.
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OBS: não esqueçam de avaliar, É MUITO IMPORTANTE PARA MIM!
CAPÍTULO 1 - Adaga
Lanço a faca já sabendo que não vou acertar meu alvo.
- Ai, Wena! Sou eu - Aidan sibila, a voz alarmada.
Ops.
Ou vou.
Ele leva a mão à bochecha, há sangue brotando ali.
- Eu sei - ronrono. Mal consigo conter o sorriso.
- E atirou a adaga mesmo assim? – Ele encara a própria mão, manchada com sangue. O cheiro almiscarado e picante me atrai de alguma forma. - Estou sangrando! - constata, indignado.
Minha risada ecoa na tenda. Baixa e melódica. E um pouco maléfica.
- Significa que está vivo, né?
- O quê? - questiona, franzindo as sobrancelhas.
- O que, o que, Aidan? - pergunto, já perdendo a paciência e o olhando por entre os cílios. Não tenho tempo para isso.
- O que tem a ver o sangue e estar... Ah...
Sorrio de novo, ele entendeu, afinal.
- Não é tão lerdo quanto pensei, principezinho.
- Para sangrar basta estar vivo, não é? - sua voz tem um toque de mágoa.
- Exatamente.
- Ainda não acredito que você fez isso – ele rosna, a mágoa dando lugar ao ressentimento. Cerro os olhos e o encaro.
- Não seja dramático. É o que acontece quando você entra na tenda de uma rainha sem ser convidado – novamente, ele parece se magoar diante de minhas palavras.
Não ligo. Ele me magoou primeiro. Que peça para sua noiva lamber as feridas. Diante de seu silêncio, questiono:
- E agora, o que quer? - minha voz soa impaciente.
Mas não é exatamente assim que me sinto. Estou... curiosa, e talvez um pouco saudosa. Eu sei, é contraditório. Mas não posso me dar ao luxo de me apegar ainda mais a ele ou nutrir falsas esperanças. Ele escondeu coisas de mim. Coisas muito importantes.
- Eu... É...
Somos interrompidos por Celeste. Que está linda como sempre. A roupa de couro colada ao corpo musculoso. Resultado do treinamento pesado que vem tendo com bruxas e homens. Seus cabelos estão trançados e bem presos à cabeça, revelando suas feições angulosas e as maçãs do rosto altas e salientes.
Antes essa bruxa era uma gostosa e cheia de curvas, agora é uma montanha de músculos. Das duas formas ela é de dar inveja. Mas seu rosto está um pouco pálido e sua expressão alarmada, o que é algo atípico dessa bruxa tempestuosa. Ela traz algo na mão.
- Majestade, você não... – ela para de súbito ao ver o Príncipe.
Ela desvia o olhar dele, e se dirige a mim:
- Preciso falar com você.
Estalo a língua.
- Parece que todos estão se sentindo no direito de invadir meus aposentos hoje – comento, mas não estou reclamando, gosto da movimentação.
- Me desculpa – ela abre um sorriso e solta o ar. – É muito importante.
- Certo – desvio o olhar para Kenom. – E então? O que você queria?
Ele pisca ao perceber que está sendo dispensado. Mas não pode me culpar por isso, nunca fez parte do meu conselho.
- Melhor deixar para um outra hora – ele diz. E começa a se retirar.
- Pensei que tivesse mandado ele de volta para o pai dele, Majestade – Celeste provoca e seguro o riso. Celeste, Celeste...
- Você fala demais – ele responde.
A expressão dela se torna letal e quando abre a boca para responder, corto:
- Ele insiste em ficar – respondo. – E acolho a todos.
- Escute sua rainha – Kenom faz menção de ser sarcástico.
Amo quando se alfinetam, mas não tenho tempo para isso, estou curiosa para saber o que há de tão importante.
- Principe, recomendo que não provoque minha general. E me faça um favor? Chame Lana, Misty e ... – sou tomada pela dor ao me lembrar que uma delas falta.
- Já entendi, suas meninas.
Ele se retira, mas antes:
- Ah e Kenom? - chamo.
Ele coloca a cabeça para dentro dos meus aposentos de novo.
- Quem é Wena? - pergunto.
Queria que o apelido não me afetasse, mas afeta. E não vou permitir. Abro um sorriso presunçoso, que está longe de ser verdadeiro. Arqueio as sobrancelhas.
- Voltamos as formalidades, então? - ele questiona antes de se retirar.
É. Parece que sim. E isso me magoa mais do que eu poderia esperar. Quando ele se recusou a ir embora, a sair de perto de mim. Eu desacreditei. E quanto mais eu bato, quanto mais eu forço a barra, mais resignado ele se mostra.
Ele não passa perto de Ólive. Eu sei porque pedi para Misty observá-los em sua forma de Encantadora, me sinto patética mas o sentimento faz isso. Ela diz que ele a rejeita de todas as formas, e parece sentir nojo. E muito, muito a minha falta.
Neste momento não consigo sustentar a máscara que criei, a armadura contra essa torrente de sentimentos que ele me causa. E o ditado é verdadeiro, para ambos os lados: você sangra para saber que vive.
- Eu é... – havia me esquecido de Celeste.
Coloco a cabeça entre as mãos.
- Vou te dar uns minutos e esperar as meninas aqui do lado de fora. Se recomponha.
E com isso, ela se retira. Sempre dando ordens... Ela é uma general, afinal. As meninas entram uma a uma alguns minutos depois. Lana, Misty, Gen, Flora e Celeste. E se sentam comigo na mesa de jantar.
Minhas juradas de sangue.
- E então? – Lana questiona. – O que é tão importante?
- Também quero saber – digo.
Celeste coloca um pergaminho lacrado à minha frente.
- O que é isso? – questiono, estendendo a mão em direção ao pedaço de papel.
- Estamos prestes a descobrir – Celeste responde, mas engole em seco.
Ela sabe de algo.
Lanço a ela um olhar questionador, mas ela apenas maneia a cabeça em direção ao pergaminho.
- Que brasão é esse? – Gen pergunta, não mais do que um delicado sussurro.
O papel está quente em minhas mãos, em um tom amarelado e com cheiro de... que cheiro é esse? Levo o pergaminho ao nariz. Penas? Franzo a testa. Girassol e... lírios? O que é isso?
O selo da insígnia é uma águia cortada por duas flechas. Sinto meu estômago pesar. Meu sangue congela. Não poderia ser... poderia?
Rompo o selo e abro a carta, agora com pressa.
"Exijo uma audiência com a Rainha das Bruxas, Rowena, a Treze das Treze.
Estaremos aguardando seu sinal.
Rei do Clã das Águias do Céu."
Ele não escreveu o próprio nome, o desgraçado. Mas sabe o meu, e quero saber como. Eles devem ter Encantadores entre eles. Esse clã é antigo, é forte. E era apenas uma lenda. Sou tomada por uma náusea forte.
- Onde você conseguiu isso? – questiono a Celeste, mais ríspida do que eu gostaria.
O alarme em minha voz faz com que todas fiquem inquietas. Se forem inimigos, estamos ferradas. Não há como lutarmos contra os humanos e os pássaros do céu.
- O que é isso? – Misty pergunta.
A ignoro e encaro Celeste. Sua expressão é estranha. Meu sangue começa a ferver com sua quietude. Essa bruxa nunca mantém a língua dentro da boca, e agora está silenciosa?
- Te fiz uma pergunta Celeste – meu tom é para poucos amigos. – Isso é muito sério.
- Eu não vi, tá legal? É como se tivesse caído do...
- Céu – completo.
Ela me olha, semicerrando os olhos, uma interrogação no olhar. Entrego a carta a ela. Ela lê e me encara buscando por uma confirmação. Faço que sim.
- O que?! – Misty está perdendo a paciência.
Celeste passa o recado para ela, que lê em voz alta.
- Pensei que fossem apenas uma lenda – Flora verbaliza o que todas pensamento.
- Parece que não – Celeste responde.
- Como pretende responder? – Lana pergunta para mim.
- Eles simplesmente soltaram a carta nas minhas mãos... Como esperam que responda? – Celeste completa.
- Tenho uma vaga ideia – abro um sorriso. O primeiro verdadeiro em dias.
Saio da tenda para o acampamento e, para a surpresa de todos – e assustando alguns no processo, flexiono os joelhos e elevo os braços para o céu, lançando uma bola de fogo no ar. Ela se eleva sobre nós e quando explode, revela uma imagem:
Uma águia cortada por duas flechas.
- Não pensou em nos consultar sobre isso antes? – Celeste chia, baixinho em meu ouvido. - Eles virão em peso para o nosso acampamento!
Olho dentro de seus olhos violeta-prateados e com um grande sorriso, respondo a ela:
- Deixe que venham.
Não terei medo. Dou as costas às minhas juradas de sangue, que estão no momento, boquiabertas e revezando entre olhar para o céu e para mim, enquanto assumo minhas vestes de rainha, deixando que o fogo me consuma.
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