Liz é uma garota simples, viveu quase que sua vida inteira em uma pequena cidade do interior. Desprovida de amor e cuidados da mãe e enganada pelas pessoas em que confiava ela se muda para uma cidade grande em busca de novos começos
Assim que pus o pé para fora do aeroporto fui envolvida com os aromas de Seattle. O vento cortante batia em meu rosto enquanto esperava por um táxi. Quando finalmente encontrei um disponível, pedi para o taxista me levar no endereço que havia sido me passado por e-mail alguns dias antes.
A cidade era muito mais movimentada do que estava costumada, para uma pessoa de uma cidade pequena. As ruas cheias de carros e as calçadas cheias de camelôs, carrinhos de comida e artistas de rua; a impressionante variedade de pessoas em um só espaço; havia sempre o barulho de viaturas, ambulâncias, bombeiros e musica; porém aparentemente apenas eu prestava atenção a estas coisas, as outras pessoas nem pareciam notar enquanto corriam para seus compromissos de tão acostumados que já estavam.
O táxi parou em frente a um prédio de tijolos vermelhos, simples porem bonito, o bairro ficava um pouco distante do centro, mas era o que eu conseguiria pagar com o salario de assistente.
Quando entrei em minha nova casa soltei um suspiro, ali seria o meu novo início, onde eu poderia fugir do meu passado.
Quando eu tinha 10 anos meus pais se divorciaram e eu passei a morar com minha mãe. Morávamos em Roma em um bairro de classe baixa, minha mãe ficou com a casa no processo de separação e meu pai voltou para o Brasil, que era onde ele havia crescido quando criança. Alguns meses depois minha mãe já estava morando com seu novo namorado, e praticamente de mês em mês ela estava com um cara novo. Nisso ela acabou voltando a velhos hábitos de bebida e drogas. Quando meu pai conseguiu minha guarda eu já estava com 14 anos.
A essa altura, meu pai já estava casado e morava em São Paulo, sua nova esposa era uma pessoa boa e cuidava muito bem dele. Ela tinha um filho dois anos mais velho do que eu e nos dávamos muito bem.
Quando fiz 18 anos passei a cursar direito. Meu pai não tinha como bancar uma faculdade, portanto consegui um balsa integral em umas das melhores faculdades de Vancouver. Para conseguir me sustentar lá, eu trabalhava durante a noite como garçonete. Quando terminei o curso, consegui uma vaga para trabalhar como assistente no departamento jurídico em um conglomerado multinacional em Seattle.
Por isso estou nesta cidade nova, onde não conheço ninguém, para buscar o meu sonho de esquecer o meu passado e iniciar um novo futuro.
Eu iria dividir o apartamento com uma outra pessoa, porém ainda não tinha sinal dela. Portanto fui arrumar minhas coisas. Enquanto pendurava minhas roupas escutei alguém me chamar, quando virei levei um susto enquanto tinha alguém parado no batente da porta.
- Desculpe, não era minha intenção te assustar.
- Não foi nada, eu não o ouvi entrando.
- A propósito, meu nome é Craig, eu vou dividir o apartamento com você.
- Oi Craig, eu sou a Eliza, mas pode me chamar de Liz.
Craig era alto, chuto ter mais ou menos 1,90 de altura, tinha cabelos loiros, olhos verdes e um corpo de dar inveja em qualquer um, mas o que mais me chamou atenção nele foi seu sorriso.
Não era minha intenção alugar um apartamento com um homem, mas não encontrei ninguém de última hora, e se eu não dividisse o aluguel com alguém eu não conseguiria paga-lo.
Enquanto conversava com Craig descobri que o apartamento era dele mesmo. Ele é dono de uma academia a poucas quadras, e sempre viveu aqui em Seattle. Ele parecia ser uma pessoa legal, e me convidou para me apresentar a cidade.
Acordo assustada quando meu despertador toca. Já faz uma semana que estou morando em Seattle e hoje é o meu primeiro dia na Stone Holding, uma das maiores empresas de Washington.
De frente ao espelho fito a garota pálida de cabelos pretos e olhos mais pretos ainda. recito meu mantra para me manter calma. Meu estômago esta embrulhado pela ansiedade já faz dois dias.
Quando termino de me arrumar vou para a cozinha para tomar café da manhã.
- Bom dia Liz! - não consegui me acostumar ainda com a animação matinal de Craig - Hoje é seu grande dia!
- Sim, estou tão nervosa.
- Vai dar tudo certo, você é uma das pessoas mais inteligentes que conheço, e faz apenas uma semana que nos conhecemos.
Sorri para ele e agradeci pela motivação.
O entusiasmo dele me animava, ele era uma pessoa tão esperançosa e positivista que conseguia mudar as vibrações ao seu redor.
Quando eu avisto o prédio assim que desço do táxi não consigo disfarçar o quão maravilhada fiquei com a fachada envidraçada e moderna.
Atravessei as portas giratórias ornadas com cobre e fui em direção as catracas de alumínio polido. Tirei meu crachá e mostrei para os seguranças que me deixaram entrar.
Quando cheguei a recepção uma jovem muito atraente sentada em um balcão de arenito sorri para mim com simpatia.
- A sala do Sr. Wardwell é no vigésimo quinto andar.
Agradecendo-lhe vou até o elevador. Ele me leva em alta velocidade até o andar desejado. Quando as portas se abrem me deparo com outro saguão e outro balcão de arenito e outra jovem simpática que se levanta para me atender.
- Senhorita Caccini, me acompanhe por favor. Já estava no seu aguardo. Meu nome é Eva, qualquer coisa que você precisar pode me chamar. O Colin ainda não chegou, mas vou acompanha-la até sua sala.
Ela me guia pelo corredor e, no final, ela vira à esquerda para chegar a um antigo espaço aberto que havia sido subdividido em baias. Uma delas era a minha.
Agradeci pela ajuda dela e comecei a guardar minhas coisas na gaveta da minha mesa de metal e liguei o computador.
- Bom dia Eliza!
Fiquei de pé em um pulo.
- Bom dia Sr. Wardwell!
- Pode me chamar de Colin por favor - ele disse sorrindo para mim - Me acompanhe até minha sala por favor.
Meu novo chefe era muito mais novo do que eu esperava, ele aparentava ter menos de trinta anos, era baixo porém charmoso, elegante e seguro de si.
Quando chegamos a sua sala ele apontou para eu sentar em umas das cadeiras. A sua sala emanava a mesma energia que senti dele, de uma pessoa elegante com sua decoração em vidro e preto.
Colin me explicou como as coisas funcionavam no escritório e me passou minhas primeiras tarefas. A parte da manhã passou em um piscar de olhos.
Eu estava tomando algumas notas quando ouvi o telefone tocar.
-Liz, tudo bem se me acompanhar em uma reunião daqui a 30 minutos?
- Claro que sim.
- Ótimo, venha até minha sala então por favor.
Fiquei de pé em um pulo. alisei a saia preta com a mão e ajeitei as mangas longas da minha blusa e fui até a sala dele.
Colin me passou as diretrizes da reunião e pediu para que eu tomasse nota de tudo para ele.
Entramos no elevador e subimos para o ultimo andar do prédio. Quando as portas do elevador se abriram nos dirigimos para a sala de reuniões e nos sentamos para aguardar os demais chegarem.
A sala foi se enchendo e agora só aguardávamos mais uma pessoa chegar e pelo que Colin me falou é o dono da empresa.
Quando a porta da sala se abre, ergo meus olhos e encontro diretamente com os dele. Dois olhos azuis que não desviavam dos meus. Ele vai até o seu lugar na ponta da mesa e se senta.
Ele era jovem, ao contrário do que eu havia imaginado. Estava vestindo Um terno preto, com uma camisa preta e uma gravata azul que combinava com seus olhos. Seus cabelos castanhos cor de mel emolduravam seu rosto de tirar o fôlego, e para completar olhos azuis intensos.
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