Lucas Lacerda é um criador de cavalos de raça. Viciado em trabalho e descrente do amor, ele se isola na fazenda. Formado em medicina veterinária ele cuida pessoalmente dos animais da fazenda. Um homem sério e de poucas palavras que se sente melhor entre os animais e a natureza. Não fosse o bom relacionamento que tinha com a família e os funcionários, seria possível dizer que ele tinha fobia social. Laura De Santi é uma terapeuta apaixonada pela profissão. Sua vida profissional era tranquila e ela fazia de tudo para que continuasse assim. Tinha sua rotina sempre bem planejada e assim, conseguia fazer tudo com calma. Alegre e comunicativa ela tinha uma vida social bem agitada. A vida de ambos vira de cabeça pra baixo quando são obrigados a conviver.
Laura De Santi
Quinta-feira
07:00 horas.
Laura respira fundo e foca na aula do crossfit. A turma estava junto há muito tempo e isso fazia a aula ser mais divertida. Laura gostava de se exercitar e não abria mão desse horário. Além do crossfit, ela jogava beach tênis as quartas e sextas com outra turma.
08:15
Laura chega no prédio e deixa o carro fora da garagem, afinal logo vai sair para trabalhar.
Ela entra no apartamento 32 e liga a cafeteira e a torradeira enquanto pede sua playlist para a Alexa (e faz isso como se a Alexa fosse uma pessoa) e segue para o chuveiro. Ao som de Andrea Bocelli ela toma seu banho calmamente. Após secar os cabelos Laura faz seu skincare e depois uma maquiagem leve. No closet ela escolhe a roupa que vai usar no dia quente de fevereiro. Uma pantalona de linho, na cor off white e uma regata de seda pura branca, é o look escolhido. Optou por uma sandália de salto quadrado, já que salto agulha tinha ficado definitivamente no seu passado. Laura se olha no espelho e gosta do resultado, então, olha para o relógio do celular.
8:45
Ela entra para o setting terapêutico e fecha a porta enquanto ordena Alexa para mudar a playlist.
É hora da leitura bíblica que ela faz ouvindo louvores instrumentais no saxofone.
09:15
Laura vai até a cozinha e toma uma xícara de café e 2 torradas calmamente enquanto abre sua agenda no celular. Seu primeiro atendimento era sempre as 10:00 horas, pois ela disponibilizava horários para atendimento até as 20:00 horas. As quintas e sextas ela fazia atendimentos presenciais na clínica de uma amiga no centro da cidade, nos mesmos horários.
21:00
Á partir desse horário ela estava liberada dos compromissos profissionais. Então, ora ficava em casa vendo filmes/série, as vezes saía com os amigos, um teatro, um show ou qualquer programa que lhe interessasse.
Lucas Lacerda
Quinta-feira
05:00 horas
Lucas coloca o chapéu na cabeça e sai da enorme casa pela porta da cozinha, ainda abotoando a camisa.
Ele atravessa a passos largos a distância entre a casa e o estábulo e entra cumprimentando os demais com cordialidade enquanto aceita o café que Túlio, seu assistente lhe entrega. A equipe conta com 15 pessoas, cada um na sua função. São 6 barracões com 10 baias cada e é muito trabalho. A primeira parte consiste em limpeza de baias, coleta de material para exames, alimentação dos animais e aplicação de remédios ou suplementos. A segunda parte era exercitar alguns animais, mas antes tinha que separar os animais que por algum motivo não iam se exercitar, fazer a consulta das éguas em "pré-natal", mas deixa isso pra lá porque é muito complexo.
11:00
Almoço e sesta na casa da fazenda. Lucas preferia almoçar sozinho.
13:00
Lucas volta ao trabalho com os animais e quando não tem nenhuma intercorrência ele termina até umas 15:30 mais ou menos, e então se fecha no escritório para cuidar da parte administrativa.
21:00
Com essa rotina pesada de trabalho, ele está indo para a cama, exausto!
Laura De Santi
Sexta-feira
-Bom dia Drª. Laura. - cumprimenta Debora quando Laura entra na clínica com o sorriso de sempre.
-Bom dia Debora. Tudo bem?
-Sim. - a moça sorri de volta. - Quer um café Drª?
-Não, obrigada. Tomei antes de sair de casa. - ela agradeceu entrando do consultório seguida pela jovem secretária. - A Sheila chegou? - era a sua primeira paciente.
-Sim, posso mandá-la entrar?
-Sim, por favor. - disse Laura enquanto colocava o jaleco. Estava de regata e não gostava de trabalhar com os braços à mostra, não considerava profissional.
No final do expediente Laura estava exausta, ansiosa para chegar em casa e tomar um banho. Tinha um convite para um cocktail de inauguração do hotel fazenda de um amigo, mas provavelmente não iria. Aquela semana tinha sido muito puxada e ela preferia descansar. Depois de um banho delicioso, Laura colocou um vestido leve e calçou sua havaiana pink e se jogou no sofá procurando uma série. Chegou mensagem no celular e ela sabia, mesmo sem olhar que era alguma amiga insistindo para que ela fosse ao cocktail. ignorou.
Mas o telefone tocou. Era Fernando Lacerda (dono do hotel fazenda).
-Oi Nando. - atendeu ela.
-Cadê você Laura?
Ela pensou antes de responder. Fernando era um cara legal e ela não queria fazer uma desfeita. Tinha prometido que estaria na inauguração e não ia falhar com ele.
-Estou terminando de me arrumar. - mentiu ela levantando do sofá. Por sorte ela tinha o habito de secar os cabelos e então ia conseguir se arrumar rápido.
-Sei que você não gosta de dirigir a noite, quer que eu mande alguém te buscar? - ela aceitou rapidinho.
Fernando era um amigo "colorido". Eles ficavam juntos sempre que podiam e apesar da insistência dele em oficializar como namoro, Laura sempre dizia que era "cedo demais".
Exatamente meia hora depois da ligação de Fernando, o carro dele (uma SW4 prata) parou diante do prédio que ela morava, dirigida por um funcionário do hotel fazenda. O rapaz vestido com uniforme do Hotel Fazenda Brisas do Norte, abriu a porta para ela enquanto a cumprimentava com um sorriso gentil, e depois voltou a dirigir com agilidade e destreza a caminho do Hotel Fazenda.
Lucas Lacerda
Sexta-feira
Já passava das 18:00 horas quando Lucas saiu do escritório. A cabeça doía pela exposição prolongada ao uso do computador.
-Lucas -chamou Desirè, saindo do quarto dele. - Filho, deixei a roupa que você vai usar pendurada no closet.
-Obrigado tia Dê. - respondeu ele passando as mãos pelos cabelos fartos.
-Você está bem? - perguntou Desirè. Ela o conhecia bem demais e sabia que aquele gesto tinha sempre um significado.
-Sim, estou bem. Mas você sabe que não gosto muito dessas festas. Muita gente, muito barulho.
-Mas você precisa ir ou seu primo não vai te perdoar. - disse a senhora miúda de cabelos grisalhos. Ela trabalhava para a família desde que Lucas era um garoto. Quando ele se divorciou e resolveu se mudar para a fazenda ela deixou a casa dos pais dele e o seguiu junto com o marido Gaspar, para cuidar da casa de Lucas.
-Eu sei tia. Dessa vez não tenho como escapar. Vou tomar um banho e descansar um pouco pra ver se a dor de cabeça passa.
-Quer um comprimido?
-Não. Obrigada tia Dê.
Lucas olhou no relógio 21:00 horas. Deveria estar indo para a cama, pensou ele.
Então entrou na caminhonete (uma S-10 preta) e pegou a estrada, ouvindo Andrea Bocelli.
Como uma assistente, enviar mensagens ao CEO no meio da noite pedindo filmes adultos foi uma iniciativa ousada. E Bethany não ficaria surpresa se não recebesse nenhum filme. No entanto, o CEO respondeu que não tinha nenhum filme para compartilhar, mas poderia oferecer uma demonstração ao vivo. Depois de uma noite cheia de paixão, enquanto Bethany pensava que perderia o emprego, seu chefe propôs: "Case comigo. Por favor, pense nisso." "Senhor Bates, você está brincando comigo, não é?"
O rigoroso e frio CEO Gabriel Welsch não se importava com mais nada além da sua filha; entretanto, tudo em sua vida mudou quando o destino colocou uma mulher desesperada em seu caminho. - Onde você pensa que vai? - Gabriel a indagou. A porta do elevador privativo se abriu em um espaço com cores brancas, decoradas com quadros e espelhos que deixavam o amplo escritório mais sofisticado. Naquele instante, as bochechas de Vivian arderam, sua pele enrubesceu ao ver o homem que sentava atrás da enorme mesa. - Me desculpe! - Ela continuou parada, tentando lidar com a vergonha. - Como eu saio daqui? - Com isso! - Gabriel exibiu o cartão de acesso e jogou na mesa. - O que faz na minha empresa? -Eu vim para a entrevista de babá, mas... - depois desse fiasco, ela parou de falar. Não era só o fato de estar na sala do dono da empresa, ela estava sem graça por lembrar da forma que tratou Gabriel poucos minutos antes da entrevista. - Qual o seu nome? - A expressão impassível do CEO a esquadrinhou. - Viviane! - respondeu em voz baixa. Gabriel rabiscou numa folha e a fuzilou com o olhar. Naquele momento, ela viu que a sua chance de encontrar a filha estava perdida". Vivian só queria entrar na empresa onde o seu ex-marido trabalhava como advogado. Tudo o que ela desejava era encontrar o ex que levou a bebê enquanto ela estava em coma. Apesar do sofrimento, Viviane estava disposta a fazer de tudo para encontrar a filha.
Corinne dedicou três anos de sua vida ao seu namorado, mas ele, que a via como nada mais que uma caipira, a desprezou e a abandonou. Determinada, Corinne recuperou sua identidade como neta do homem mais rico da cidade, herdou uma vasta fortuna e subiu ao topo da classe social, o que atraiu a inveja de muitas pessoas. Enquanto ela enfrentava os encrenqueiros que constantemente tentavam levá-la à ruína, o senhor Hopkins, famoso por sua crueldade, a encorajou. "É assim que se faz, querida!"
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