⚠️Dark Romance e Fantasia⚠️ TUDO COMEÇOU NO ANO DE 1983 E UM GRUPO DE ADOLESCENTES JOGANDO D&D... Não é fácil viver em um mundo que, há séculos, foi condenado a um sofrimento eterno por manchar suas terras com sangue inocente, mas é ainda pior ser mestiça, como Maya Zahara, que após descobrir o responsável pelos desaparecimentos é flagrada em uma cena de crime, tornando-se alvo de boatos absurdos e acusações injustas em nome do que acreditavam ser, "A Maldição de Zahara" cujo estaria retornando em busca de vingança. E, para provar sua inocência, seus amigos descobrem um poder sombrio que ameaça tudo e todos que amam, porém, isto era apenas o começo da aventura que os aguardava. Do Fim. Ciente do malefício que aquela cidade representava, Maya terá de suportar o parceiro que seu primo designou para vigiá-la - Aslan Wolffiger; cujo tornou-se obcecado ao vê-la pela primeira vez em uma festa clandestina, está disposto a queimar o mundo para salvá-la, se fosse preciso. Mas, ela o odeia e ele a ama por odiá-lo. Conforme o grupo de amigos desenterravam os mistérios macabros de Kashistoth, ambos encontram uma paixão que poderá libertá-los... ou consumi-los.
MAYA ZAHARA
- Maya! Quer uma carona? - disse a professora de Geografia.
Sorri pequeno e aceitei.
Quando viemos morar aqui, minha mãe procurou algumas escolas para eu estudar. Por sorte, havia uma pública bem no bairro em que morávamos. Então, não tive problemas com transporte. Apesar dos rumores negativos sobre a escola, meus pais não a acharam ruim, já que eu estaria estudando perto de casa.
A escola em si, era grande, com espaçosas salas, um quintal grande dividido entre um campo de terra e um jardim, lugar onde eu ficava nos intervalos ouvindo música ou lendo um livro. Os supervisores não ligavam para uniforme, você literalmente poderia ir com qualquer roupa. Mas, nunca gostei de usar roupas curtas, ainda mais em lugares públicos e longe dos meus pais.
Apenas Ravi conseguia me obrigar a usar.
Durante o ano, apesar das dificuldades financeiras e familiares, eu tentava ao máximo não preocupar ainda mais meus pais. Estamos em uma terra repleta de estranhos, com minha mãe grávida, tivemos que nos adaptar e dançar conforme a música toca. Minha mãe se mudou para esta cidade, pois meu pai trabalhava em uma fábrica de móveis, Peamark. Por muitos anos, eles viviam separados devido a este trabalho e então, surgiu a ideia da mudança. Minha avó nunca aprovou esta decisão, porém minha mãe não estava conseguindo emprego em Kashistoth.
Não tivemos outra opção.
Morando de aluguel, uma casa velha de telha e o chão esburacado, estávamos conseguindo nos manter. Não via a necessidade em ter uma babá, morávamos em um lugar totalmente cercado e sem muito tráfego. Sempre me virei sozinha. Enfim, apenas um dos diversos motivos para nossa família materna brigar. Não tínhamos condições para pagar alguém especializado na área, ou uma escola boa o bastante para mim. Mesmo com as merdas que presencio, onde regras não passam de palavras borradas em um papel, teria que me acostumar por eles.
Não vou negar, este ano foi horrível. Tanto o bullying, quanto meu pai. Não o culpo pelas coisas que falava para mim, sair de manhã e voltar quase de madrugada é exaustivo e estressante.
- Obrigada, professora. - Agradeci timidamente.
Saindo do carro, avistei Diego. Um garoto escroto que por um curto período de tempo, infelizmente gostei.
Tenho a péssima mania de me "apaixonar" pelo primeiro garoto que meus olhos achavam bonito. Porra! Como se gostasse de me foder e esfregar na minha cara o quão desesperada por um namorado estava.
E isso se comprovava ser verdade a cada ano.
Talvez, há alguns anos atrás, me auto titulava ser a namorada perfeita, na minha cabeça ser alguém que demonstrasse lealdade e confiança sem parecer a porra de uma doente ciumenta era o suficiente, mas, aprendi com minhas desilusões amorosas que eles só querem saber de rosto bonito, corpo curvado e uma boceta pra foderem sem compromisso.
Cruzes! Sinto nojo só de pensar a que ponto estamos chegando por atenção.
Me odiava imensamente por não poder controlar meu coração carente e mole, e odiava ainda mais ser aquele tipo de garota que quando sente algo, sente demais.
Não sei. As pessoas podem me chamar de iludida, carente, emocionada, sensitiva e outras merdas melosas. No fundo sei que não é verdade, talvez eu só precisasse de alguém que me escutasse...
Que pudesse me amar na mesma intensidade que me odeio...
Que fizesse me sentir viva...
Que me desse um bom motivo para não desistir...
Que cravasse a droga de uma faca no meu coração e destruísse esses sentimentos...
Pausei a música e adentrei a sala. Meu dia estava indo tão bem, se não fosse por um único ser, insignificante, chamado Higor. Ele é repetente, dois anos mais velho e, como dizem hoje em dia, "padrão". Cabelos loiros e olhos azuis. Lindo aparentemente, mas podre de caráter.
- A garota do arfarce, chegou. - Zombou, trazendo consigo risadas de todos. - O que houve? Está de mal humor, ou esqueceu de escovar os dentes? - O motivo desse apelido ridículo é simplesmente por me residir no interior. Higor acha que por esse fato, falo palavras erradas e estúpidas. Olhe para ele, um garoto da cidade sem um pingo de maturidade, diminuindo os outros para se sentir importante.
Recorrer a diretoria seria suicídio, visto que os problemas retornariam piores. Busquei após o ocorrido com Marcos Aurélio, me ferraram mais.
- Maya, você tem bala? - Perguntou Júlia, outra garota velha que repetiu de ano.
- Acabou no intervalo.
- Me deixe ver. - Pegou minha mochila e a virou de cabeça para baixo, deixando cair meus cadernos, livros... Meu walkman.
- Minhas fitas! - Abaixei-me na tentativa de pegá-las, porém fui chutada por Marlon.
- Olhem só para isso. A ciclope gosta de AC/DC. - Então, todos começaram a rir. - Sabia que você era estranha, agora isso? O vocalista não se suicidou há alguns meses? - Riu, balançando a fita entre os dedos.
- Ouvi dizer que ele era um viciado. - A voz de uma garota soou dos fundos.
- Ele foi encontrado morto no carro. Disseram que ele morreu asfixiado no próprio vômito. - Suas palavras esbanjavam nojo e superioridade. Como se tivéssemos que padronizar até nossos gostos musicais.
- Pelo visto, além de estranha também curte caras viciados em drogas. Como sou sua amiga, farei o favor de impedir que se torne uma viciada também. - Júlia derrubou a fita e em seguida a quebrou com os pés. - Oh, não fique triste. Só estou preocupada.
O trabalho de dias transformou-se em ruínas em um piscar de olhos. Era minha fita favorita deles, minha única e última lembrança. Pelo menos ela não quebrou meu walkman.
Há alguns dias, vinha recebendo papeizinhos de Marcos Aurélio, alguns diziam que me amava, outros elogios e até pedido de namoro. Por ser um garoto ordinário, mandei parar - tudo ficaria bem se mantivesse a boca fechada - mas os bilhetes continuaram até a tentativa de beijo. Conversei com a supervisora, comunicamos seus pais e assim que saímos da reunião senti o sabor, suavemente, metálico do sangue por me expressar.
Marcos jogou-me contra a parede, desferiu um soco em minha barriga e envolveu suas mãos em meu pescoço. Dizia que era tudo mentira, nunca gostaria de uma pessoa como eu. De alguém esquisita como eu.
Naquela época não me importava com o fato de que alguém - um dia - poderia gostar de mim. Eu só me sentia incomodada com aquilo, não sabia o que era amor, mesmo se fosse uma paixonite escolar. Mas, de alguma forma, aquelas palavras deixaram uma marca. Afetaram-me.
- A professora está voltando! - Um dos alunos alertou.
Enquanto todos fingiam que nada havia acontecido, aquela dor me acompanhou por anos.
Aquilo era de longe a pior humilhação que passei naquela escola de metidos e idiotas.
As vezes, me pegava pensando na reputação que White City construiu, só se for por mérito dos colégios no centro, ou pela sorveteria magnífica na praça.
Fala sério!
Apesar de tudo, existia algo que eu odiava com todas as minhas forças; meu aniversário.
Naquele dia, pedi a minha mãe para ficar em casa, insisti tanto que meu pai precisou me jogar para fora aos berros. Estava frio. Pressentia que algo ruim estava prestes a acontecer conquanto caminhava pela estrada de pedras. Minhas mãos tremiam, faltava pouco para meu coração saltar da boca.
E então, adentrei a escola.
Que os deuses me ajudassem, não havia ninguém. Absolutamente ninguém.
O silêncio me rodeava como uma tempestade de areia, tremia até os ossos. O pátio, não havia sequer as mesas da cantina, apenas uma idiota. Cogitei dar meia volta e me trancar no banheiro, já que os quartos não tinham portas, depois que meus pais saíssem pro trabalho.
Mas, parece que a vida me odeia tanto quanto odeio ela.
Mal dera três passos em direção a saída quando uma gargalhada maléfica ecoou pelas minhas costas. Não era a risada de Marcos, que parecia ser forçada. Aquele era Higor. Cheio de proeminência e supremacia. E pelo jeito, não estava sozinho.
Contrai minhas pálpebras pedindo aos sete infernos que me deixassem ir embora, evitando qualquer tipo de contato visual.
Me dei conta, de quão pouco se importava qualquer coisa que fizesse. Acordar antes das cinco para tomar um banho de vinte minutos e um café digno toda manhã. Sem contar o quarteirão percorrido antes dos portões fecharem. E pra quê? Para ser ridicularizada por babacas como o Higor?
Sim, talvez tivessem razão. Busco não ter motivos para tal humilhação, a opinião alheia tem um efeito incomum sobre mim. Busco fingir estar bem sorrindo, meus pais já tens aborrecimentos o bastante, eu era boa nisso.
Ergui os olhos na direção deles que estavam de pé ocupando o corredor para as salas nos dois lados antes de me virar completamente e observar minha volta. Não havia professores, supervisores, um adulto sequer. Nunca pude imaginar estar em uma situação daquela, sentindo como se iria explodir de dentro para fora, por medo. Ao tempo que sussurrava a mim mesma que ficaria tudo bem, é apenas mais um dia infeliz.
Vai ficar tudo bem, é apenas mais um dia infeliz...
Vai ficar tudo bem, é apenas mais um dia infeliz...
Vai ficar tudo bem, é apenas mais um dia infeliz...
Vai ficar tudo bem, é apenas mais um dia infeliz...
Vai ficar...
Mesmo os repetidos avisos de manter-se quieta para evitar confusões, aquela merda não acabaria tão cedo.
Soltei um longo suspiro.
- Pensa que está indo aonde? Por que essa cara? - Aproximava cautelosamente. - Era para estar feliz. É seu aniversário.
Aquelas palavras me assustaram. Como ele sabia? Nunca contei isso a alguém.
- Deve estar se perguntando como descobri. Uma das vantagens em ser filho de uma professora é que descobrimos qualquer coisa. Só precisei mexer alguns pausinhos.
Meus olhos ardiam, garganta pegava fogo. Estava encurralada. Sem ter pra onde fugir e clamar por ajuda.
Apenas torcia para ser rápido, era agoniante.
- Preparamos uma surpresa para você, Maya. - Higor desviou o olhar para dois garotos que estavam atrás de mim e se afastou. Os mesmos agarraram meus braços, obrigando-me ficar de joelhos. - O que seria de uma festa sem um bolo, não é galera? E como fazemos um bolo? Primeiro, os ovos.
Então, começou. Jogaram dois ovos em mim.
- Depois, o chocolate. - Os ingredientes que ele ditava, eram despejados sobre mim. - A farinha... E não menos importante, o leite.
Todos gargalhavam.
- Ah, quase me esqueci. O que seria de uma festa sem bebidas?
Lhe lancei meu melhor olhar mortal enquanto contraía as unhas nos palmos de minhas mãos. Lentamente, Higor puxou um isqueiro do bolso detrás da calça jeans e se abaixou na minha altura e aproximou a chama de meu rosto, sorrindo.
- A aniversariante precisa soprar as velinhas - arqueou uma das sobrancelhas bem definidas e loiras. - Não esqueça de fazer um pedido.
Peço para que eu desapareça da face da terra.
Naquele dia, estava fazendo muito frio. Aquele moletom era um dos únicos - que não estava furado - que tinha. Mas, tudo bem. Após assoprar o isqueiro eles me deixaram e eu voltei para casa, tomei um banho, lavei minhas roupas, tudo antes de minha mãe chegar.
Não poder contar a ninguém com medo de levar uma surra ou ser julgada pela fraqueza, desta vez me mantive quieta. Abaixar a guarda naquele dia foi o ponto de partida para todos fazerem o que quisessem comigo.
Como se engolir toda aquela merda não fosse o bastante, desde que cheguei a White City tenho pesadelos confusos e muito estranhos.
Assustadores, a ponto de causarem um certo trauma em fechar os olhos e descansar.
Fazia séculos que minha mente não criava coisas novas para acariciar meu ser aflito enquanto durmo, agora, eles estão ficando cada vez mais frequentes e mais reais.
É estranho dizer isso em voz alta...
Os sonhos retratam cenas nas quais é difícil se lembrar depois que acordo, mas que ainda conseguia sentir tudo o que eu sentia durante o sonho: os arrepios, sensações de estar sendo observada até algumas partes do meu corpo amanhecerem com manchas roxas e sentir dor no exato lugar em que fui ferida.
Não levo a sério quando dizem que isto poderia ser um sinal, ou a porra de uma visão do futuro.
Estamos no mundo real e não vivendo uma fantasia onde tudo é, praticamente, possível.
Todavia, acabei me acostumando com os pesadelos, assim como bullying. Tornou-se parte da minha inútil vida.
Shirley, minha babá, presenteou-me com uma cachorrinha, raça pinscher, pois segundo ela eu "não estava conseguindo me socializar" com as pessoas dali. Kurô, fôra uma distração deste inferno por um tempo, e do meu doce amargo arrependimento. Um ano depois, parte da Peamark pegou fogo, o chefe teve de mandar vários funcionários embora, consequentemente um deles era meu pai. Com isso, não tivemos outra escolha a não ser voltar para nossa cidade.
Na verdade, tínhamos. Mas, para evitarmos mais brigas, decidimos voltar.
Se ficássemos por um determinado tempo naquela cidade, me esforçaria mais para suportar aquelas implicâncias, meus pais não descobriram sobre o ocorrido, jurei que não aconteceria novamente. A denúncia,
não os feitos. Sou uma pessoa forte, bastava fingir e tudo ficaria bem.
Fingir.
Sorrir.
Eu era boa nisso.
Embora eu tente manter o controle, não dá para ser forte o tempo inteiro. Chegará uma hora que tudo irá desabar e não terá uma segunda chance.
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