Após passar anos procurando pelos seus pais e tentando entender o porquê fora abandonada, Davina se encontra em desespero e sozinha, até que, por obra do destino ou não, ela encontra uma mulher no bosque, com quem logo terá uma forte ligação. Mas como nem tudo na vida são flores, seus pais biológicos iram aparecer, e com eles vários segredos do passado, que querendo ou não, mudaram sua vida para sempre.
SÉCULO XIX, RYFORD - REINO DE ELLONEN
Em um pacato vilarejo conhecido como Ryford ao norte do Reino de Ellonen, morava uma bela jovem chamada Davina Aksnes ou mais conhecida por todos como vina.
Vina era órfã, onde o motivo pelo qual fora abandonada ainda era desconhecido, mas por sorte do destino ou não, a bela jovem foi adotada pelos Aksnes. Nada mais nada menos que a família mais rica e mais respeitada do vilarejo e do reino, conhecidos como Amélia e Joseph Aksnes.
ANTES...
AMÉLIA NARRANDO:
O dia estava frio e nublado, como era quase todos os dias em Ryford, como de costume fui ao bosque, que é um dos lugares mais lindos da vila, com a vegetação em um tom esverdeado e flores em tons avermelhados e rosados, sem sombra de dúvida esse lugar é encantador. Mais a frente tem um lindo lago, nomeado por mim como o lago das águas brilhantes.
Me aproximo do mesmo e me sento próximo a água, estava apreciando a bela vista e o clima dessa manhã, até que me assusto quando ouço um grito de dor, vou em passos ligeiros para onde ouvira o barulho e avisto do outro lado uma garotinha caída no chão, sem pensar duas vezes vou ajudá-la, a observo com cuidado e percebo um pequeno corte na sua perna direita.
Ao levantar o meu olhar pude observar o seu rosto fino e de traços leves, a menina de nome ainda desconhecido por mim possuía olhos castanhos, cabelos avermelhados como fogo e a pele branca como a neve. Fico encarando-a, até que percebo o seu rosto ficando em um tom avermelhado, aparentando estar com vergonha. Paro de encara-la e pergunto o seu nome:
"Meu nome é Davina, senhora..."
Responde tão baixo que quase não a escuto:
"O meu é Amélia Aksnes, mas pode me chamar de Amélia."
Davina deu um pequeno sorriso, se levantou e disse que estava bem, mas mesmo assim eu pedi que ela fosse a minha casa, queria me certificar que a mesma estava bem de fato.
Chegando em casa mando um dos criados ir buscar o médico da vila, Eric não demora a chegar, cuida da garotinha e diz que ela estava bem e que não foi nada grave, mas aconselha Davina a ficar em repouso e dormir um pouco, a mesma o agradece e Eric vai embora.
ALGUMAS HORAS MAIS TARDE...
Davina acabou de acordar, vou até a sua cama, sento ao seu lado e pergunto:
"Está se sentindo melhor?"
A mesma me olha ainda sonolenta:
"Estou bem melhor, obrigada por ter cuidado de mim, Amélia."
Puxo-a para um abraço, e lhe digo que não precisa agradecer, Davina me dar um sorriso doce e me abraça de novo. Continuo a observá-la, até que...
"Fui abandonada..."
Ela diz isso com os olhos marejados, então, a puxo para outro abraço. E a ouço chorar baixinho no meu colo, ela respira fundo e volta a dizer:
"Eu tinha 8 anos quando meus pais sumiram. E agora eu tenho 10, já faz quase 2 anos que estou só."
Meu coração apertou ao imaginar ela sozinha e sem ninguém. Me afasto um pouco, o suficiente para olhar em seus olhos e digo:
"Eu e meu marido não temos filhos, mas sempre desejamos com todas as nossas forças e agora olhando para você eu vejo que podemos realizar esse sonho. Nós queremos que você fique, falo por mim e por meu marido Joseph, eu tenho certeza que ele vai se encantar por você, assim como eu."
Davina me olha com os olhos cheios de lágrimas e diz:
"Bem, eu prometo que vocês não vão se arrepender disso."
Lhe digo que ela terá muito amor e carinho.
AGORA...
VINA NARRANDO:
Hoje é o meu aniversário de 16 anos, meus pais estão preparando um baile para mim, um baile no qual eu pedi que fosse realizado no bosque, confesso que minha mãe adorou a ideia.
Nos últimos anos, eu tenho tido as melhores experiências com minha família, meu pai Joseph adorou saber que teria uma herdeira, apesar de não ser biológica, ele se mostrou contente com a ideia de me ter como filha, que de certa forma me deixou aliviada, eu já tinha sido abandonada uma vez, não queria ser rejeitada e humilhada de novo. Tendo esse pensamento em mente lembro-me do dia que fui abandonada pelos meus pais...
FLASHBACK:
Já se passavam da meia noite, estava na varanda do meu quarto, observando a natureza a minha volta, que era iluminada pela lua, a deixando num tom escuro e sombrio, mas que ainda sim era belo. Nunca tinha entendido a natureza em si, mas sempre sentir algo muito forte em relação a ela, como se tivéssemos uma conexão, como se fôssemos um só.
Desde pequena meus pais dizem que eu sou bela como a lua, me contavam história sobre os poderes mágicos e únicos que ela possuí, e isso me deixa contente de certa forma, ser comparada com algo tão belo e único é bom demais.
Estava perdida nos meus devaneios, que quase não escuto um barulho estranho vindo do quarto dos meus pais, no começo fiquei assustada, mas decidir levantar-me e ver o que estava acontecendo. Ao chegar no cômodo, avisto meu pai arrumando uma mala e não vejo minha mãe em lugar nenhum, me aproximo e pergunto:
"Aconteceu alguma coisa papai? Cadê a mamãe?"
Ao perceber que eu me fazia presente ali, ele me olha assustado, e fala:
"Vina, o que faz acordada agora? Já está muito tarde, deveria estar dormindo."
Ele me encara, esperando alguma resposta:
"É que... Bem..." Me embolo toda, mas Robert me corta e diz:
"Estava apreciando a bela vista de novo."
Afirma Robert, já sabendo que na calada da noite, eu sento na varanda e obervo tudo de belo que meus olhos conseguem captar ali.
Papai sorri, como se estivesse contente ao saber que eu era igual a ele. Já que, amamos a natureza igualmente.
"Filha, venha, deixa eu te colocar para dormir."
Papai me leva de volta para o meu quarto, diz que não estava acontecendo nada e que não era para eu me preocupar.
Antes de sair do quarto, Robert se vira e diz:
"Nos perdoa por isso, mas não tivemos escolha, simplesmente não dependia de nós, te amamos muito, nunca se esqueça disso."
Viro-me e durmo despreocupada, acreditando nas palavras dele, mal sabia que depois daquele dia eu nunca mais os veria.
FLASHBACK OFF
Saio dessa lembrança dolorosa que ainda me atormenta todos os dias e volto a me arrumar, hoje o dia vai ser incrível ou pelo menos eu acho que será.
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•"MEU CANTINHO"•
Olá meu povo, o que acharam do primeiro capítulo?
Comentem aqui para eu saber, me digam se estão gostando.
•Tenham uma boa leitura, bjs•
•Atenciosamente, Vulcosa•
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