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Rainha da Máfia

Rainha da Máfia

4.8
11 Capítulo
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Sinopse

Índice

Um Homem poderoso acostumado até o tudo e todos aos seus pés, CEO de várias empresa multi Bilionária, tudo estava perfeito até seu caminho cruzar com uma mulher misteriosa . Dona de uma beleza perigosa e sedutora. Era a nova dona da máfia. A única coisa no mundo que ele não poderia ter em suas mãos é a seus pés. Ela era uma mulher sedutora, que gostava de brincar com sentimentos das pessoas, mas nunca se envolvia sentimentalmente com elas. Ela foi treinada para ser uma manipuladora, perigosa e ardilosa. Seu poder era sedução e sua mente brilhante. Quanto mais conseguia, mais queria a cada vitória também tinha uma nova meta. O seu maior propósito é tê-lo em sua cama mas não em seu coração! Onde essa história vai para? Será que ela vai conseguir ele em sua cama sem se apaixonar? Venha comigo e descubra!

Capítulo 1 Prólogo

Meu olhos são incapazes de desviar do caixão mesmo já tendo sido enterrado. Minha garganta estava ferida de tanto que gritei, mas nada importa além da minha vingança contra o homem que roubou meu amado pai, o único que amei. Ele era meu tudo único que podia contar.

— Senhora, precisamos ir à máfia para decidir o novo chefe para assumir o lugar do Dom Alessandro. — O soldado que por anos me protegeu falou ao meu lado.

Olhei em seu rosto cansado enquanto falava.

— Eles não precisam de um chefe porque eu sou a nova chefe. — ele me olhou incrédulo.

Nenhuma mulher foi a dona da máfia até agora se fosse aceitar seria a primeira.

Olho para ele com certo deboche, os homens sempre foram machistas, nunca achavam que uma mulher subiria ao poder, mas eu vou demonstrar que não é bem assim, um meio sorriso nasce em minha face, mesmo com muita dor irei mostrar quem sou, pelo meu amado pai.

Não podia fraquejar meu pai me ensinou a lutar para ser dona de mim, agora serei a dona da máfia.

O soldado me olha depois de se afastar sabendo que ninguém poderia me deter, afinal sou Valentina Guerra.

— Papai eu juro que vou fazer o homem que lhe matou pagar por sua morte. enxugue uma lágrima solitária que seria a última que derramarei em minha vida.

Levando minha cabeça e olho para frente, com uma promessa e um objetivo em mente.

Eu juro! Pela minha vida que nunca mais, nunca mais irei derramar uma lágrima se quer, não irei amar. Juro pela memória do meu pai que irei fazê-lo pagar ter matado meu pai e destruído por dentro, por cada lágrima que derramei nos malditos quatro dias que tive que ficar na escuridão

Vou para carro sentindo a chuva começar a cair junto com as lembranças.

Era sábado de manhã meu amado pai estava fumando seu charuto enquanto lia seu jornal, tomei meu café tranquilamente sorrindo para ele que retribui com facilidade, para seus inimigos um homem cruel para mim meu herói assim era meu pai Alexandre Guerra o Dom da máfia Heart Black.

Estávamos em seu jatinho particular viajando para Roma para visitar seu novo capô de lá.

— Valentina, minha princesa, como vai seus estudos? — papa guarda o jornal enquanto fala.

— Estou amando a faculdade de administração apesar de já sabe tudo sobre com gerência uma empresa, afinal você já me ensinou tudo — sorri para ele vendo seu orgulho por mim.

— Tenho orgulho da mulher que está se tornando! — diz em tom de orgulho.

— gracias papá! — falo animada.

— Lembre-se princesa minha eu sempre estarei aqui para você — ele tocou minha mão colocado nela seu anel de Dom — Mesmo que nunca siga meus passos quero que fique com isso.

Meus olhos focam no grande anel de ouro com um rubi cravejado e pequenos diamantes ao seu redor, ao redor das jóias tem o nome da máfia cravado nele, e belíssimo, olho para meu pai com carinho e deposito um beijo em sua face.

Foi nesse momento que tudo mudou para sempre. Uma explosão fez o avião tremer depois perder atitude me segurei em meu pai que me apertou junto ao seu peito sussurrando que tudo ficaria bem, os gritos ecoavam ao nosso redor as luzes vermelhas dava o toque final a cena de terror em minha frente o jatinho começou a cair as janelas explodiram com força do vento, me segurei com mais força ao meu pai mais o impacto do jatinho atingindo a água me tirou do seus braços para longe não lembro de muita coisa mais me lembro bem do silêncio e frio.

Foi a única que sobreviveu à queda do jatinho. Mais fiquei quatro dias sozinha no mar sem ninguém em completa solidão.

Nesse tempo vi minha vida passar diante dos meus olhos, todos momentos que não Iram mais volta, um grito sai de minha boca, uma dor na alma se alastra pelo meu ser, tomando conta do meu coração transformado em trevas.

Um dia já fui luz hoje sou a própria treva

Quando finalmente me encontraram, já era tarde mas não era a mesma coisa. Nunca mais poderei ser .

Volto para presente dando uma última olhada onde enterraram um caixão vazio já que o corpo de meu pai não poderia ser mais encontrado no mar.

Coloco em meu dedo o anel da máfia sentindo o frio do objeto em minha pele trêmula do frio que habitava em mim.

Fecho meus olhos sentindo a água escorrega pela minha pele, abro determinada a enfrentar os mais poderosos homens da máfia para ter minha vingança.

Estou determinada a tudo em busca de vingança, não terei salvação, e nem mesmo aceitarei qualquer redenção, o homem que destruiu minha vida vai pagar caro.

Entro no carro sobre o olhar do soldado, um caminho silencioso até a sede da máfia onde os conselhos estava se reunindo.

[...]

Entro no salão sob o olhar de todos que me olhavam torto por ser mulher mas ninguém falava nada.

Meu olhar estava firme quando fui até o centro da sala, os homens estavam sentados em círculo e eu analisei meus movimentos para poder me crucificar ao menor erro. Com a cabeça erguida foi em direção a cadeira que era o sonho de qualquer um ali.

Cento de cabeça erguida na cadeira que um dia foi de meu pai e hoje eu assumo o lugar que é meu por direito.

Alguns homens falam atrasado pela minha audácia mas eu os calo com meu olhar frio.

— Sou Valentina Guerra, filha de Alexandre Guerra. Eu tenho direito a essa cadeira, minha família governou essa organização por muitos séculos enchendo seus bolsos de dinheiro. Agora exijo a lei suprema da vingança e honra minha família. Eu exijo a cabeça do responsável pela morte de meu pai. Como mãos de ferro eu vou liderar vocês para vingança, junto vamos limpar a honra da família.

Que os jogos comecem

Todos me olham com certa desconfiança mas abaixam a cabeça e assentem.

Uma nova era começou, um novo tempo, uma nova história!

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