via chegado do passeio da escola e estava no quarto. Mais tarde, a mesa do jantar esta
nossa casa? Adam está a recepcionando bem? - o sr Reyn
muito bem. Não era essa a resposta que o homem esperava, ele queria saber especificamente como andavam as coisas com seu filho mais velho, então ele torc
ei algo errado? -
pre de mal humor. - Ander
dade. - Amb
z que você o viu contente? -
m, u
. - o irmão completou e
de quem não estava gostando. - Bianca,
r que não fala agor
. - ele disse baixando o tom de voz ao nota
m, eu já
seguiu em direção a porta da fre
uiu Adam a
do frio, pensando o que o seu irmão mais v
a pra saber o que o Adam está conversando co
nada. - Ander falou entre dentes, ele j
a conversa escondida, mas
pirralha. - ele falou em tom
o manda e
r disso. - ele disse caminhando até o es
aquele momento desfrutava de sua própria companhia, mudou a feição de seu rost
ideia" Ele pensou e ca
ivos e artefatos, a maioria é obvio, adquiridos de maneira ilegal. O local possuía a sala principal de reuniões que possuía uma longa mesa de madeira e muitas cadeiras, uma outra sala com monitores que expunham imagens das partes internas e externas da casa, que eram filmadas por pequenas câmeras escondidas e uma terceira sala, onde haviam muitos malotes com dinheiro vivo e armamento pesado. Ander passeou pelo Bunker at
ueria conversar? - pergun
ha, vamos sentar na casa da árvore. - Ad
a moça a subir e
am falou colocando uma mecha do ca
o luar, muitas estrelas enfeitavam o céu e os dois olhavam admirados. Enquanto isso, q
o a lua e as estrelas, sem dar uma só palavra. Aquele momento
- Ele falou ao mesmo tempo que se
rio pela sua cara. - A m
.. Bom, eu não sei
u fiz de errado? Por favor me dê mais uma chance. - Ela
sse, enquanto segurava suavemente o
tão o
aixonado por você. - ele disse,
ou a bater aceleradamente, ela
ê é como um i
onado por você, case-se c