BER

a me esperando para o café, ouço o barulho da chuva caindo lá fora, gostar

inha higiene, visto uma calça jeans e uma blusinha branca estampada com flores azul e ro

essa casa e nada mudou, Amayume sempre me ajuda e tem me ensinado muitas coisas, mas a solidão e a tristeza invadem

om o intuito de procurar a minha família, espero que dê certo. A

te, com a mão no corrimão, degral por degrau, meu coração ace

uma ligação. Chego próximo e bato na porta. Ele demora um po

quem vai matar alguém... Disfarço e demonstro a mesma seriedade que ele. Claro que não gost

que ele fala esse apelido carinhoso, pelo menos

a altura, pois ele está mui

s toma

ele estava tão sorridente e hoje está com essa cara de mal amado.

fico nervosa... Terei que descobrir, n

emos com seus sócios, Dimitri me explicou que será um jantar beneficente esta noite. Não

após tirar as fotos, passamos em

a mão para ajudar me a sair. Agradeço e mostro

estidos como Dimitri orientou. Escolho três e vou até o provador para provar.

na mão. Ele olha para o meu b

udá-la a escolher? - corei na hora, pois nem imaginava que ele q

ver como ficou, afinal fiquei e

om a cabeça, desaprovando-o. Volto ao provador e coloco o segundo vestido, em um tom azul escur

to bom, mas quer

ão que eu precise da aprovação dele para escolher. Mas afina

coxa até o chão. Ao sair do provador noto Dimitri fazer um O com a boca, seus olhos brilham, ele parece surpreso, molhando os lábios, fazendo minhas partes intimas

ust

im ficou

do, tentando disfarç

ão consigo entender o poder que seus

*

, para fazer uma maquiagem. Seria alguém de extr

Coloquei o vestido e os sapatos de salto alto que ele escolheu. Não tinha certeza se conseguiria and

a no tom cobre, que destaca no traje. Seu cabelo levemente comprido dá um ar de sensuali

itri e não quero ficar sozinha nessa casa. Ao lado dele me sinto mais segura, também acredito que sair será bom

ço, o lugar exala glamour, somos muito bem recebidos pelos organizadores. Percebo muitos olhares sobr

tem algumas pessoas sentadas. Cumprimentamos a todos. D

uma ao lad

r, porém tudo é tão intrigante, então o máxim

anizadores começam a entregar algumas

menagem, por ser um dos contribuintes mais fieis. Todos o

licença, levanta-se e vai co

mesmos. Levanto-me e vou até o local. Utilizo o banheiro e ao sair, um homem muito bonito se aproxima de mim, não tinha o visto em nenhum momento durante o

s encaro seus olhos de um castanhos muito escuro e engulo em s

sinto braço fortes retirando o homem do lug

vero, fazendo o homem erguer as mãos em ren

a estava com você.- O homem f

ra você? - pergunta enquanto retira uma

. Ele bufa em descontentamento e passa a mão

a muito obrigada. - Sinto me aliviada, s

la mão e fala: - Vamos e

os até a mesa nos despedirmos dos sócios dele e suas esposas, só então saímos do salão em di

em silêncio. Acabo d

como pude deixar isso acontecer. Entretanto gosto do seu toque. Tento me convencer de que isso não pode ser verdade. Não p

olhar que me deixa sem ar. Socorro, olho para sua boca e desejo prova-