ando um linguajar que deixou tanto eu como Noah bastante desconfortáveis -, ela enf i m resolveu ir embora. Com

r com você todos os dias", ele d

suspiro. O cheiro já está mais ?aco, e eu me dou conta de que vou sentir saudade daquele ar

esse na faculdade." Noah é apenas alguns centímetros mais alto que eu, e acho isso bom. Minha mãe brincava comigo quando eu era mais nova, dizendo que um

e nesse exato momento ouvimos o so

uma folga." Noah me dá um beijo no rosto e sai a

ardada em uma das pequenas cômodas. O resto penduro nos cabides do meu armário. Tomo um susto ao ver a insana quantidade de roupas de couro e com estampas de animais no outro

ue eu possa fi car perto de seus amigos. Tenho a sensação de que ela não vai passar muito tempo por perto, ou pior, que vai estar sempre acompanhada. Por que eu não podia ter caído com uma menina que gostasse de ler e

ma de que foram só algumas

isa

i com vontade de ver como é. Quero encontrar um grupo de pessoas como eu, gente com quem possa conversar. Não tenho esperança de fazer um monte de amigos, só o suf i ciente para ter com quem almoçar de vez em quando. Planejo um passeio

a tudo um pouco mais difícil. Q

de ter um carro no momento. Vivendo no campus, tenho acesso fácil ao transporte coletivo, e já me informei sobre as linhas de ônibus.

, mas vai ser difícil se ela nunca estiver aqui. Será que um dos dois ga

essaire e vou

vai ser a hora do banho - seria muito melhor se cada quarto tivesse seu b

ó que, assim que cheguei à porta do banheiro, vi dois ades

que permitem es

o passar quando fi z minha

brindo caminho às pressas em m

tar, e eu fi co paranoica, com medo de que alguém abra a cortina que separa meu corpo despido do restante das pessoas lá fora. Todo mundo parece à v

minhas roupas limpas enquanto tomo banho. É tão apertado que mal consigo

me viro, derrubando tudo no chão. O chuveiro aind

lha. Apanho minhas roupas pesadas e encharcadas e saio correndo pelo corredor, torcendo desesperadament

educado e tatuado de cabelos cas