aquela ma
eitava pelas cortinas e il
es do lado de fora sussur
me arrumar, escolhendo cu
a e fui direto para o carr
eu podia sentir uma en
jeitar
alívio profundo. Depois de
stavam finalmente se enca
eram lugar a uma confianç
sse certo, e a vida estav
z e sossego estava se in
gumas s
inuava inalterada, mas, p
dar em um lugar familiar,
como um abraço reconfortante
mas para mim era um alívi
stava em ordem, e isso e
di
m long
sa e segui minha rotina
acalmando meus pensament
percebi que algo estava f
costumava estar em casa a
ar pre
pação co
rá que algo havia aconteci
finalmente parecia que as
a me atormentar. Eu sabi
pois a tranquilidade que
da por
e pensar
ndo, minha preocupação aum
pai, pois era um lugar on
ou pudesse descobrir algu
ênc
s cautelo
enumbra do ambiente acentu
a silenciosa, com apenas
. Olhei ao redor, tentando
z sobre a
m cuidado
eria ter ido. Já havia per
nenhum deles. Sentando-m
ha, onde havia papéis e
o de nossa família. Meu co
peças desse quebra-
o estav
ão de pensamentos e preocu
ecendo? Por que meu pai n
ecido? Eu precisava encon
perar a tranquilidade q
dame
por pen
a incessantemente o que p
pai aumentava a tensão no
endo-me de apreensão. Se
traçava cenários sombrio
i
vascu
encontrar respostas. Olha
nti que eles continham
ei-me à escrivaninha e c
da crise que se desen
a mistura
i que, mais uma vez, meu
ento de desespero me envol
haviam atormentado nossa
spectiva de reviv
s me con
medida que continuava a l
m valor que poderia liquid
tando como meu pai teria
respostas se acumul
ando a
lançou uma luz diferente s
evelando uma trama comple
inha vida. Conforme eu lia
vam um choque
que perco
coração afundava. Não po
quele que deveria ser meu
lmente chocante. Ele havia
ermináveis que acumulara a
ade e desespe
guia acre
casamento arranjado com um
lavra a dizer. Eu, Isabe
que visava resolver os e
posta absurda para salvar
mente e
to em qu
percebi que meu pai hav
meu peito. Eu tinha que co
acordo insensato. Não imp
egue a um estranho como p
onta para ser ouvid