itzy na
tomamos café e arrumamos uma bolsa
omos para a casa da Victoria que já estava pro
— diz minha cunhada
— falo já dando
r para Joana, as duas estavam no banco
. — pronta para a gente arruma
medo dela dirigindo?
orada. — diz Joana
falo. — eu sou uma
motorista. — di
nha, e ela é muito fofa. — falo. — a mesm
e fofa. — d
é? — perg
hos escuros são fascinantes. — falo me lembrando de c
hecê-la. —
sua babá, porque a mãe trabalha. — fa
ue se ela estuda, talvez nesse horário a me
quem levou as crianças h
cunhada. — pedi para ela não mencionar isso na frente de seu pai, meu marido já está ficando velho, um velho bem gostoso, mas me
oso. — é melhor Helena ficar quieta mesmo, mencionei isso ontem pro Cristian sobre a Maya
sempre dramátic
ção, então creio que se minhas filhas forem umas assanhadas, é
o estacionamento subterrâneo do prédio e assim s
as espalhadas pelo cômodo, algumas estão empilhadas no ca
apenas trouxe a muda
nas brincando no chão enquant
sobre um paninho que a Vic colocou, da bolsa
rincar e assim começamos
.
r de baixo tinha sido arrumado, agora o
os levando elas para meu quarto
r seu closet.
mos cozinhar.
do que não sei cozin
ocê pode cortar os legumes. — d
tão burra. — fa
nham várias caixas que tínhamos traz
— diz Joana mostrando para
— diz Victoria. — eu tenho uma buc
m é bem gordinh
— falo indignada. — eu sofro preconce
eçam a g
. — diz Vic. — se eu vestisse um
a que o Cristian goza só
credo, não quero saber da inti
o que você é nossa cunhada. — diz J
ersar sobre isso. — falo. — mas fica meio constrangedor
conversar sobre nosso relacionamento, mas no sentido
ada. —
s ficavam falando das minhas lingeries, como tinham a
irmão, e que hoje é a vez dele, não entendi essa parte, resolvi
s ainda estavam dormindo, então f
iquei encarregada de ficar vigia
om as duas na cama, mais não demorou muito até Jo
com suas barriguinhas cheias, f
ive que deixá-las em suas casas, quando volte
ssim, eu sempre morei sozinha e nunca ti
a descansar, amanhã eu teria plantão e