R G A N –
Ante
e estava enrolado apenas por uma
r a ligação, vendo o nom
erguntei, ouvindo-a su
ersar? Eu vou até você se qui
Respondi e em questão de segundos, ouvi a porta ser destrancada. Vinqu
gar a chamada e a segunda, foi a
ara fora, mas ao ir até ela, a garota entrou fe
– Disse ela, vindo até mim, mas algo me c
querer toca-la. Ela tem o corpo atraente, mas sem excessos, os cabelos passavam dos ombros; el
, eu queria mesmo era a
az aqui? – Perguntei entre dentes, vendo-a
o que causou em mim? – Perguntou ela, vindo at
ndo a conter e então, ela encostou a c
a, me fazendo travar o maxilar e a empurrar. Ela então, levantou os olho
amarei a segurança! – Falei, puxando-a para fora, mas antes de
buracos ao desaparecer sem nem ao menos me dizer nada. Quando
nti pena dela, mas não é isso
at
ati a porta com força,
do se aproximar, mas me desviei e como ela e
i em forma de resmungo, me virando para a olhar e
aços, ela abriu os olhos vagarosamente e me encarou de forma tão intensa,
e, ela me d
so está me tratando assim? –
nseguia ser
por cima dos meus ombros, levando-a para o banheiro e então, senti as
ocando, mas instantaneamente acabei me lembrando
Pedi entre dentes
ixo para que se recuperasse daquela bebedeira e as
u corpo abraçado por ela e então,
está me tratando assim? – Perguntou ela, com
ei a cabeça para o lado, tentando esconder minha repulsa. E antes que
- Pensei, me repreendendo por aqui
Perguntou ela, com uma voz manhosa,
ndo a mão dela do meu corpo e ao
mpedir. Ela tirou minhas mãos com aspereza e continuou. - O
nas de lingerie. Respirei fundo e
a fixos aos meus novamente. Ela abriu os lábios suavemente e eu me
stava furioso demais para pe
algum tipo de relacionamento, ele acabou! – Falei, ainda mantendo
e momento, ela pareceu muito lamentável. Vinquei minhas sobrancelhas
mar, ela levantou os olhos até mi
Disse ela, tenta
hou com o corpo molhado até o quarto
em cada canto
uecer. – Pensei, levando a mão a
ida com uma camisa branca e a
a sabia que era golpe baixo. - O qu
taxi pela vizinhança e não é a primeira vez que
ndi ao vê-la adormecida. Ri desacreditado e com pura
rguntei naquele momento, imaginando sobre quantas vezes ela esteve nesse apartamento
e não volte mais aqui. N