o viu, era ele mesmo, ela nã
egurou e a colocou na cadeira mais próxima. Eles esta
garçonetes estava atrás dela segurando sua cabeça e colocando um pano m
a perguntou e o homem se aproxim
Logo lembrei que a única vez que vim para o Brasil, foi quando vim como meu pai para inaugurar esse hotel aqui a exatamente 22 anos atrás. - O homem se l
ficaram sozinhos
lha do dentista Otávio nem de sua mulher Helena, mas ela era filha biológica da sua tia Diana. - Ele a levantou pelas mãos e como ele era muito
tava muito envergonhada então colocou a mão no seu próprio rosto, suspirou e continuou. - Queria abortar
ndeu a gravidez inteira por algum milagre a barriga dela não cresceu muito mesmo tendo uma gravidez completamente saudável, ela trabalhou normal e deixou acum
ncionários acima dela, mesmo depois de anos e mesmo depois de formada na faculdade nunca saiu, por que não en
ra essa regra mudou a cinco anos atrás mas você já estava casada. - Ele colocou as mão na cintura dela e ela o abraçou, ele apertou dos braços em volta da cintura dela e a beijou no pescoço, ela senti
lena, eles se preocupam mais com
e foi um beijo muito intenso, envo
eu pai já tinha chegado, Mel correu para o
rrido e pediu para Sophia colocar Mel para do
finalmente pegou no sono e Sophia d
o lado dele em pé, no sofá do lado direito dele estava sua tia Diana e no sofá de frete para ela estava um homem de pele clara, ca
s todo de preto e social. Já ela estava com um shorts j
tinha o cabelo preto e os olhos também bem pretos, como os de Diana, ele já tinha visto como ela era lin
Helena disse foi até a filha levando-a até
va muito tenso e tod
alou enquanto foi se sentando, ela estava cada
homem mais velho falou e colocou a mão em cima do ombro do mais novo. -
italiano e ela falava perfeitamente italiano, além do portuguê
italianos ?) - Ela disse fo
to bom, você acerto! ) - Lorenzo dis
- Sophia nós estamos todos aqui porque
a verdade apenas para te protejer. - Helena diss
eçou a falar e
ocê, sempre te amei e sempre estive do seu lado, vendo você dar cada pass
o chegou na vez de Lorenzo ele disse que não sabia
o seu e viu um homem indo na sua direção com uma arma, Nicolas atirou no homem e conseguiu te socorre. No hospital ele descobriu que você era a fi
vida, pela primeira vez ela não estava se sentindo perdida no mundo, ela estava se sentindo encontrada
, agora sou o Don de uma Máfia italiana pra ser mais específico, Nicolas por exemplo é o meu subchefe e nos dois temos que voltar para Itália, ele ficou muito tempo fo
pode acreditar. - Não, eu
existência e aqui fica fácil de
ldade não dá. - Sophia ficou desesp
a Mel, pensa nela. - Helena disse passando a mão nos cabelos d
é o apelido carinhoso que Otávio a chama desde bebê. - Nos te amamos e vamos continuar se falando, mas
. Tem mais um dia pra você se desp
o longe sem vocês. - Sophia falou com a voz embargada. - Preci
indo pra o jardim. Assim que desli
pa não fala
virada para porta de vidro vendo o pessoal lá dentro conversan
raços, ficou do lado dela olhando pro jardim chei
sentia como se a conhecesse, e ao mesmo tempo queria conhecer mais. - Eu amei passar esses meses no Rio fazendo sua escolta, o bom é
nha pensado nisso, ele estava em todos os lug
ha por ele me ve
me visto bebada também ? - El
ão queria levantar da areia e você queria entrar na água então você foi rolando ela pela areia até a água naquele dia eu não pude nem piscar os olhos porque achei que ou você ia morrer ou ia ma
a verdade, vai ser tudo diferente daqui pr
todos dias de sua vida, isso é uma promessa. - Nicolas disse e a puxou para e
s r