quando a garota deu um pulo tão alto

am na mãe. O coração acelerado era sentido na garganta e Eloísa não conseguia respirar. Cadê a bombinha? Sugando o ar como quem busca ouro em uma mina, revirou seu banco até lembrar ter guardado o objeto na lat

e quase parou o carro, mas Eloísa a ol

do a mãe e tentando limpar as

, mas tentava n

ueria chorar de m

mãe entrou minutos depois no campus da universidade de Hender e parou na f

teza não tinham manutenção há anos. Não existia muita opção para calouros, os melhores já estavam sendo ocupados. Suzane as ajudou a chegar até a porta do elevador depois de se registrarem oficialmente na portaria, mas não subiu com as garotas, despedindo-se ali mesmo. A abraçou forte e quase chorou por deixá-la, mas sua mãe estava orgulhosa e Eloísa podia

t, pensou, olhando o sinal forte n

Eloísa jamais foi capaz de entender. Assim, também, se sentiria menos culpada em relação ao dinheiro da família, mesmo que soubesse que existia muito para tirar do bolso do pai. Ao contrário dos outros estudantes, as garotas chegaram duas

Mel enquanto rezava para que ele não caísse. Era i

se, zombando. Ela se irritaria

s costas apontou e escolheu a cama bem ao lado da janela, para a qual caminhou. Sorria e agia como se tudo estivesse bem enquanto Mel falava alto e

dos e estudou história mesmo sem precisar. Estava fazendo tudo para que as coisas dessem certo. Tinha aceitado ir para aquela universidade. Tudo já deu certo, repetia para si mesma. Você não precisa se preocupar tanto, é só estresse. Deitou-se na cama mac