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Capítulo 4 IV Memórias

Palavras: 1511    |    Lançado em: 19/06/2023

ciaram a paisagem azul branca que as rodeava. No topo da antena de rádio do navio es

palavra na esperança de lembrar de alguma coisa.

ira? Nunca. – Respondeu Ma

não ignorar a amiga. – É só o nome do iate, aposto que uma daquela

que aquela palavra já tinha sido ouvida ou lida por

rompidos pela voz do marinheiro q

ação, vão conseguir ver um grande volume de terra e uma massa verde, amarela, v

vinci naturalmente colorido e completamente inviolado, Erha era realmente uma ilha magnífica, como dissera o se

aia da ilha. Marx foi a primeira a colocar os pés na ilha, o que de

ssionava à cada palavra que proferia. O cavalheiro falou-lhe de um lugar onde as árvores eram milenar

faziam o mesmo e despediam-se do marinheiro, que logo zarpou. Era como se o desmaio, o sonho, tudo

ndas em baixo de uma árvore com as folhas e os ramos formando uma daquelas abóbadas que só se vê em mesquitas e edifícios árabes. A árvore encontrava-se à apenas alguns metros da praia,

Vínia soaram estranhas para todas ali, inclusive para ela mesma que não sabia de onde lhe surgiu a ideia d

nita e ao mesmo tempo apavorada, as suas memórias iam ficando mais

á onde fica o meu l

, o que foi Marx? – A pergunta

sei direito, de alguém conversando comigo sobre um lugar bonito ao norte da nossa cidade, Vínia, nós viajamos até aqui sempre ao norte e a pessoa disse que

ro que ela chamava de Macky, lembrou-se do mesmo sugerir que ela e as amigas visitassem a Ilha Erha. Nada fazia sentido, como Mack, sempre desajeitado, estava tão bem apresentável naquel

ara explorar o lugar com uma lanterna, visto que o véu da no

das flores brilhavam com luz própria e balançavam ao ritmo de um vento que não existia. A sua lanterna falhou por apenas alguns segundos, mas logo voltou a ilumi

ensou Fly enquanto dava a volt

raços que procuram agarrar alguma coisa e as suas raízes deslizavam no solo, fazendo as árvores tentar alcançar Fly, que instintivamente soltou um grito prontamente

orma sonil Zare

lorim Pais da t

si omare As terras de Der

us manil Família, família

satrus Louvem alegres,

-se para ver o que a agarrava e viu uma árvore envelhecida pelo tempo, olhando para ela com um rosto acusatória e enojado. A sua lanterna foi completamente engolida pela marcha das árvores e agora, no escuro, Fly tinha certeza de que viajar para ali foi um erro, maquinações malígnas le

flores brilhantes e coloridas. A noite já ia muito densa e apenas as lanternas d

ente se deitar numa árvore com flores su

la precisa saber que algo bem estranho está a

logo cedo nós vamos embora. Vocês não acham estranho termos montado acampamento e até agora não ter apare

s palmadas Fly f

u vim aq

ar um pequeno passeio sozinha, onde está a su

depois de ter deixado o acampamento. O q

quão desorientada você está? – Marx

Marx, não

anhã com ela Marx, por hoje vamos simplesmente deixá-la des

sono, seguida de Marx. Vínia ficou acordada por mais algum tempo, teve a sensação de que as suas memórias

tin

& Jame

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