rrumou o quarto do apartamento de Lana na zona sul do Rio de Janeiro, fechou a persiana em tom

m um lugar completamente diferente, ela enfrentava um dia de cada vez. Nicole estava consciente

ãe, c

om os cabelos molhados

sorriso cruzou o rosto meigo e infantil.

mand

porta com bermudão azul fl

você terá um campe

e le

irar os resquícios de areia da praia. Sentiu-se

Daqui a pouco a sua tia vai che

do B

Cl

mas peças de roupas e as entregou para Alex. Encaminho

a e não deixou de reparar no bril

almo! ― Os castanhos dos teus olhos são

Ajeitou o vestido sobre o joelho e encarou os dedos das mãos. Olh

s últimos dias ele acordava chorando e chamando pelo pai ― confessou ela em um tom compungido. ― Só te peço que não se

ky! ― Ele levantou ain

sofá em formato de L, est

ração, lamento se eu fui desrespeitoso de alguma forma. ― Lev

la se abrir, o homem de porte físico intimidador en

pequenas mãos e Alexander segurava uma enorme c

ado! ― Jenny mandou. ― É hoje que a Lana

xander. ― Olá, doutor Bittencourt! ― Estendeu a mão para cu

r a minha esposa. ― Ocultou a

a minha amiga não é

trava insatisfação por ver a p

s. ― Hoje é aniversário do meu filho. Deix

trazer o Alex. Ele está animado com o aniversário dele. ― David fez

r de Alexander perscrutou o rosto

ho! ―Nicole mexeu

fora! ― Je

gou a prancha branca com alguns detalhes na cor preta

se afastou. ― Não, Da

nos olhos puxados quando David sorriu.

provocações dos primos que mais pareciam duas crianças no Jardim de Infância

ilhado precisa de ajuda. ― Jenny se

u as mangas da blusa branca até a altura do antebraço. A

r por um minuto? ―

vantou a cabeça, os olhos se cruzaram.

a merda do bilhete.

rear os meus pensamentos, não dá para pensar com

o aniversário do meu filho e você nem teve a

Baixou os ombros. ― Tentei fazer parte do seu

oportunidade de te explicar. Você não estava lá quando acordei. Eu t