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Capítulo 5 Um Resgate sombrio

Palavras: 2387    |    Lançado em: 20/05/2023

scoriações e traumas graves na altura do tronco pernas e rosto

telefonia da Delegacia atendeu no primeiro toque ela

ra mim a ficha da família inteira daquele moleque que a gente

pra amanha, eu passo ai para pegar beleza?__claro Du sem novidade, mais tem uma

adorar então

o que tinha conversado com Renata e sua s

elho?. Brincou Marcelo__ claro

pirar com isso irmão? Você já arrebentou o vacilão

amo continuar o que a gente tava fazendo e esquecer

das vidros fechados arma engatilhada pronto para... em condições de ... o gosto de f

as palavras__Dr o Eduardo...viatura...a toda..sozinho....estra

par dos fatos assim que terminou de falar fitou o delegado esperando resposta. O delegado por sua vez levantou e com um grito chamou

os, muitas vezes armados. Ele não podia se dar ao luxo de morrer não agora tinha que fazer certo afinal não tinha apoio, começou a se questionar porque não trouxe seu parceiro junto, por que não a

estava no hospital com uma per

ordem de prisão. Mais seu irmão não vai perecer porque ele vai buscá-lo e com isso levar o maio

ata que lhe entregou o rela

40 com silenciador, deixou a arma da corporação na parte de traz da cintura queria usar a sua própria, teria que ser ela. Desceu do carro pé ante pé encostou a porta os 3 moleques de costas para ele, deu três passos em direção a eles e então 4 disparos o primeiro na nuca do que estava no meio o segundo e o terceiro no que tentou se virar 2 no peito, o ultimo no moleque que jogou a arma no chão no meio da perna, e ele viu o que era matar, fora a primeira vez e ele tinha 2 corpos a sua frente e um moleque chorand

morte são 5 la embaixo e tem 2 no bar e mais 3 cada um em uma ponta das vielas principais até chegar na casa onde estão com seu irmão disse fracamente o

tura, agora eles dirigiam a toda sentido bairro assim como fizera Eduardo da direita para esquerda luzes piscando sirenes ligadas adrenalina a mil o gosto de brasa na língua, ninguém falou nada, o caminho passando zunindo o vent

uando ele subisse daria um na cabeça pra poupar o sofrimento. Ele viu o moleque na ponta da viela na mesma hora que ouviu o grito e o moleque se virou, ele atirou no escuro 2 no peito o moleque caiu, ele correu, o ar zunindo pelo pulmão assim que virou a viela deu de cara com o outro moleque, o moleque atirou, ele pensou que o plano já era atirou de volta o moleque caiu, valeu a pena aquelas horas gastas no es

Quando eles viraram a praça de entrada foram recebidos a tiros. 3 moleques dentro de um bar Moisés atingido em cheio no braço,

uardo não vai te deixar vivo. Chegou perto e perguntou. __CADE O POLICIA? o moleque só chorava, ele atirou na outra perna o moleque urrou de dor, ele perguntou__CADE O POLICIA? SE NÃO FALAR VAI TOMAR NA CABEÇA. O moleque falou entre urros e gemidos o caminho que ele tinha t

que corria para conferir a onde tinha acertado, o moleque tombou Eduardo tentava se levantar quando ouviu a aproximação pelas costa esperou inerte para ver quem era, ele encontrou Renata que correu a frente e Eduardo disse que estava bem, e então tudo aconteceu de repente. E

corpo inerte de Renata repousando ao lado enquanto eles desciam o ódio aumentava e ele sentia o gosto da loucura a vontade de ac

maldito que lhe fez ameaças com uma arma apontada para ele, Eduardo perdeu o controle e correu Marcelo puxou-o de volta, mais ele não viu Aragão que tinha dado a volta, Aragão chegou atrás do marginal e nesse momento Eduardo ergueu os braços e soltou a arma em sua mão e as 2 que estavam a frente mantendo a que estava a trás e assim foi caminhando e negociando com o algoz de seu irmão._

e ele via seu irmão seguro e protegido por seus braços ele ficou de pé com dificuldade e os outros 3 em seus flancos eles voltaram ao corpo inerte de Renata.

das e alcançaram a entrada da viela o beco onde agora Eduardo lembrou que deixou o ultimo para matar depois, e la estava ele morto e com a boca aberta, Marcelo e Eduardo se olharam em cumplicidade e seguiram para a ambulâ

ionamento breve porem intenso entre idas e vindas durou 3 meses, quando começaram a se acertar a perda. E

sa Cris mais ainda hoje quando fecha os olhos ele se le

lhes enviavam os parabéns, ele já tinha pensado nas vidas que tinham sido usurpad

mata sem motivo. Isto não é um relato de crueldade e sim de capacidade, isto é um rel

loria e se corrompem para sobrevive

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