na mesa, Jonas finalizou a conversa. - Quando tiver um negó
e que, não reparou que, ultrapassou dois sinais vermelhos. Um pouco mais afastado dali. Parou o carro num acostamento próximo a praia. A região estava cheia de gente, muito movimento de pessoas tran
pai o levava, ali mesmo pra aquela p
ue falta v
sua idade quando brincavam juntos. Mais também seu conselheiro e, sempre firme quando precisava. Justo, forte, sempre atento às necessidade
que eu deveria ser
ia ter deixado eles tão cedo, ele ainda era um menino, mais sabia que seu pai não estava doente, não sofrera nenhum acidente, como pode a
os dois só aumentou. Logo sua mãe teve outro filho, e com a chegada do irmão, a convivência se tornou ainda mais difícil. Jonas entrou na adolescência e passou por ela, quase que sozinho. Experimentou e viveu
perceber o quanto que sua mãe estava diferente, não era a mulher doce e atenciosa dos tempos do seu pai. Alguns anos depois, quando se formou na faculdade, já era estável financeiramente, Devido o que sempre ouviu do seu pai, a sua capaci
ta dificuldade com seu temperamento, e
, era essa a pergunta que
escuidada, saiu. Mais dessa vez foi diferente. O impacto da batida não foi grande, porém o outro carro amassou bastante. Ele sai d
está be
oque para levar os carros, em seguida tratou de acompanhar a jovem ao hospital. O tempo
chegar na entrada do prédio ele pediu desculpas, novamente, deu seu telefone