— Nar
cia bem. Logo indaguei sobre o que poderia ter acontecido. Lorrana ficou da mesma maneira que eu, preocupada. Deixo
e — papai fala se levantando para nos beijar
oderia agradecer por ter me segurado, impedindo que caísse. Mas não sinto essa vontade, ele continua sendo u
Lorrana perguntou, eu pedi para
comum alguém como o Hugo pedir um jantar — papai responde. Ele não tem nada
s de olhos me fitaram com as testas franzidas. N
guntou, mas ele próprio respondeu. — Não, como pode
amãe falou animada, agora não sei
mim com um risinho, não quis contar nada para ela. Igor qu
filha? — p
ão pensei que diria isso. Eu não contei nada, será que ela
aqui escondendo tudo que aconteceu, des
! — papai falou com a v
ajudou, me olhando com os olhos brilhantes. Que loucura é essa? O que ela está pensando? — Aviso que não
clamação. Mas não parei, segui para
rie, acho tão bonito. Há algumas peças escondidas no meu closet, elas servem para me fantasiar na mente o dia impossível que me casaria e meu marido fic
❇
tteri —
mais depressa? Estão contra mim? Diabos! Esto
meu quarto, ajeitando a gravata. — Quero possuir a Lorrana, vê-la
a solução para que pare de tagarelar
stá me encarando
érola? — pergunta. Demo
o relógio no meu pulso, já são oi
ho da mesma opinião sobre essa pequena. Ele faz o n
❇
m hipótese alguma atenderia, não era o momento para tratar de negócios. Meu foco prec
u. Ela alguns anos atrás se declarou para
u interessado — continuei dirigindo, encerran
depois ….. NA C
ar qualquer pessoa em sua residência. Vejo alguns quadros espalhados,
á onde me sento. Procuro por Pérola no
vido em alguns minutos
foi conversar com Holando sobre negócios, quando na verdade queria a filha dele, não demora
s para a sala de jantar, o qual já estava servido. Igor olhou para mim quase rind
arto — Holando respondeu. Essa desculpa não passa pe
a com o Igor? — perguntei, lembro do tal namo
mãe é quem respondeu. Finjo
nta, Hugo? — Holando perguntou
com a Pérola, isso com alguém aprovado por mim — essa resposta foi obviamente bem ace
o que iria propor casamento para Pérola com alguém das famílias ligada
permissão para ver Pérola. O suposto e descartáve
ido do homem, denominado guarda costas de P
desse, ele relutante me entregou. Sei que isso, essa minha atitude levanta
e entreolharam chocado
der de líder, fazendo assim Holando ceder, responden
erguntou sem conter-se. Sorte dele eu a
espondi o suficiente, não expli
e no lugar, repensando. Estou ultrapassando meus limites, e penso em desistir, porém a imagem
seu devido lugar, única coisa incomum eram as barras espalhadas. Fui para o centro do quarto, olhei para minha esquerda, tive que af
que rasgou da sua garganta ao perceber-me foi escandaloso. As
ei rapidam
rer, mas não tinha como, e eu não facilitei. Fiquei com os olhos presos no co
— desculpo-me, sem qualquer arrependimento de vê-la tão m
ou exasperada. — Está passando
suas costas que parecem ser macias. — Seu pai sabe que estou a
Pelo menos vire-se para q
dela, por esse motivo e ainda a curiosidade de estudar seu corpo, virei novamente para olhá-la. Pérol
aborrecimento, mas de busca de autocontrol
mim! — ela resmungou
ara cobri-la. Para minha sorte filha
visto todo seu corpo nessa camisola — minha voz saiu baixa,
nvadiu minha privacidade. Que ódio de você! — ela expressa com facilidade suas
tada colocou sua mão em meu braço. — Reconsidere o tom usado para falar comigo, não sou tão tolerante. Não a vejo como uma
om respiração acelerada, evitando
eria somente o peso de minhas mãos em seu corpo,
— resmungo, seg
grosseiras. E a citação desnecessária sobre virar jantar do seu cachorro, quando nã
sincero, me arrependo. Mas confesso, se Pérola não fosse assim
do seus olhos dos meus, depois de avaliar-me,
ecessário para soltar seu pequeno queixo. Estou fascinado com a belez
eu — ela fala se arredando na cama para longe de mim, pelo menos um pouco. Isso me incomod
autoritário, não irei perguntar,
lpa, ma
Vai jantar comigo! — engross
de prosseguir, praguejo pelo "convite