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Histórico

Capítulo 3 BILHETE RASGADO E FLORES NO LIXO!!

Palavras: 2511    |    Lançado em: 04/05/2023

— Nar

a ninguém como eu sobreviver nesse mundo cruel onde pessoas egocêntricas habitam.

rgou minhas muletas no chão? Ou toda sua elegância acab

ia a reação de correr ou pegar algo para se defender. E ver-me suja naquel

cerro os pensamentos. Odete

zindo a testa, mostro um sorriso e cont

e olhando desconfiada. — É sobre ontem? Você não quer contar o q

caí da janela, fui tentar me sentar e aconteceu iss

ir de perto — Odete iria falar muita mais, sobr

pessoas e sofrer a realidade da minha vida. Ontem serviria de jantar para um

z de Hugo Gratteri. Foi a pior vergonha e humilhação que passei, ele é cunhad

ta, tentando moderar no tom de tristeza

a bolsa em cima das minhas coxas, pa

. O homem que a quase três anos me acompanha na faculdade. Ele foi escolhi

ade. O carro para na nossa frente, um Citroën C4 Cactus Feel Business, adaptado para cadeir

a e empurra minha

tos depois…

ivro. Sinto que Danilo me

e ignora,

ergo os olhos para ele, é a pr

conversar comigo — respondo, volto

rola — ele fala, paro de ler. — Posso ser seu ami

ão dele na minha, um toque

? — pergunto, não q

respira

ão digo isso por ser uma menina rica de família conhecida. Meu irmão caçula é paraplégico, ele era atleta,

er-me em pé sem apoio, já o irmão de Danilo não pode fazer isso. No fim percebo

irmão? — pergunto int

a foto no celular. — Um dia posso

para ele, sentindo que p

Na saída da faculdade

de, isso desde o começo. Para mim é mais fácil assim, ser vista com ele no pad

ses saíam para aproveitar o final de semana,

do estava na sala de aula, quer você para ajudá-la — fala Danilo, suspiro sem vontade de ir, lembro bem des

r irá ajudá-la. Mas como Lorrana quer que eu participe, irei!

e nós e me entregou um lindo e grande buquê de flores. Isso chamou a atenção de alguns "coleg

ergunto para Danilo,

— responde se levant

nvelope e comece

do um grosseirão com a filha do meu fiel amigo. Essas flor

massá-lo. Avistei uma lixeira perto, pedi para

nilo pergunta confu

pigarreo sem paciê

tteri —

omprassem as flores mais lindas para entregar à filha de Holando, a pequena Pérola de vinte e um

ir pessoalmente entregar as flores e pedir desculpas para a

has secretárias adentra a sala retangular para me passar algum recado, e

Augusto insiste em falar com o s

endo seu trabalho, ele é perfeito para descrever a reação dela e por esse motivo

próxima à mesa da recepcionista. Pass

nto para ter certeza do qu

e me faz duvidar da minha co

informa com tensão nos olhos, isso já faz minha

bre as flores. Gastei meu tempo para isso, e ela joga fora as flores mais caras da cidade

ra? — pergunto, peg

ajudando a irmã a escolher as ling

ra minha secretária e mando que

Augusto me pergunta, seguind

na — resmungo. Que

inutos d

lha, está praticamente vazia, Igor certamente quis assim par

súbito estresse. Pérola está sentada em uma cadeira de rodas, tem o co

e trabalham na boutique, ouço os suspiros e tenho certeza que recebo olhares de desejo, mas mantenho os meus na menina que continua se

continua parada s

inha prima, me faz tirar os

, estou irritado! Não lhe dou ate

da cadeira, inclinando-me para baixo . Ela finalmente me olha com os olhos assust

ela pergunta, tira dos ouvid

— Nar

s salvadores da companhia de Simone. Fomos apresentadas

de minut

rece uma boneca! — fala Simone s

a mínima vontade de agir na falsidade, menos ainda com essa Sim

lmen

s que pareço estar diante do oceano pela também profundi

do, está muito inclinado para

eia em resposta a minha pergunta. Fica reto, ago

ui? Iria colocar novamente meus fones de ouvido, mas fui i

! — falo. Ele os col

ha nos olhos, se inclina mais uma vez para mim. — Porque rejeit

té aqui, para reclam

o bilhete não me passaram seu arrependimento, mas, aceitei seu pedido — falo, movo meus lábios em um

deira, e quis locomov

posso

rosso, não iria permitir

de o

go se afastou alguns centímetros e olhou-me dos pés à cabeça. Eu us

om os olhos estreitos, como se isso fosse

e ver nesse momento como uma

os olhando, meu cora

tou e acabei soltando da cadeira perdendo o equilíbrio iria cai

o ficou colado no dele, nunca hav

tteri —

e parece indefesa, embora mostre força e independência em suas p

A coloco na cadeira. Quase não

ho para Pérola, ela parece afetada com o meu toque, tem

para Pérola. Preciso ente

para a

tempo

n. Ela ousou me enfrentar, isso nunca aconteceu antes, todos temem a mim, as mulheres se ajoelham ao

gusto entrou no escritório,

ensando!

ala Augusto com uma foto nas mãos, a coloca em cima da mesa, a pego, é de Pérola em frente a bo

lto, amasso a foto, sentindo meu sangue ferver. Porra! Eu difici

o a expressão de Augusto e o tom de voz

ha sala! — bravejo. Ele sai sério,

ular, ligo p

lando pergunta

asa" afirmo, pensando no

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