is. Eu tive duvidas se aquilo era real ou eu estava ficando maluco e imaginando coisas, mas quando a encontrei no corredor eu soube q

certeza que Magie preferia morrer a confessar que tinha se masturbado pensando em m

sando nisso que não prestei

jogando no chão o ferro prendendo minha perna e me arrancando um grito gutural de dor. — Porra! Vo

a certeza que ouvi algo quebrando. Respirei fundo, tentando inutilmente control

o outro lado da rua, eu só queria um médico, mas pelo j

eu? Como deixou isso acontecer Luke

s olhos a alcançaram, ela estava com o celular pendurado na orelha encarando a minha perna e gritando com a telefonista. — Escuta aqui minha senhora, você vai mandar uma ambulância ou

pação dela, a loira parecia quase com pena de mim, um vinco na testa

i querendo que ela dissesse alguma coisa

erguer o elevad

desse botão. Os únicos que vão tirar ele daqui são o

elevador e ficando ainda mais longe dela, era um

e eu precisei ver a real situação da minha perna, já estava co

já que havia sangue e a minha perna estava torta, mas não parecia ter nada fora do lugar

a da perna um centímetro, fazendo a dor voltar a se espalhar enquanto minha perna começava a lateja

s ombros me puxando para me deitar novamente,

ncia já está chegando. — minha mãe implo

te não para. — meus olhos voaram para a loira que tinha o rosto bem próximo do m

sou preguiçoso c

ais como um carinho do que para machucar, então ela deslizou os dedos massageando meu couro

omens loirinha. — murmurei de olho

dormindo no colo dela, tinha que admitir as mãos dela faz

as e falaram entre si, mas eu não consegui prestar atenção em nada de verdade, fiquei ali sentindo os dedos dela co

la me acertou um tapa no rosto,

claro q

ucas palavras se seguiram das mãos segurando firme minha perna e a atando em

acompanhá-lo

e disse. — Vá com ele Magie, você vai sa

trucou o pedido da minha mãe, mas no segundo seguinte a l

arbiezinha? — soltei já sentindo o efeito

iciente e decidiu quebrar a perna? — eu não consegui segurar o sorriso. — Cuidado

e me acalmar. E isso só me fez lembrar de hoje cedo, claro que era o que ela

star pensando nela na hora do acidente só me servia de lembrete, eu t

os loirinha, só

corte na perna não tinha sido profundo, nem mesmo precisou de pont

m o que podiam colocando minha perna no lugar e engessando,

e deixar essa perna pendurada ou par

hum. — Magie respondeu por mim. — Ele vai fica

uação, ela conseguiu tirar minha cabeça do lugar com a conversa de me manter

a vantagem em se ficar preso em uma cama. — comentei com os olhos fo

ico por alguns dias. Logo vai poder voltar a ativa. — ela saiu da sa

esposa, nad

as olhou para minha perna desistindo e

começar esse descanso. — minha mãe e

que ficar trancado em casa com Magie, sem