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Capítulo 4 III - Magie

Palavras: 2024    |    Lançado em: 18/04/2023

ando sem nenhuma piedade, nunca tinha visto ninguém fazer algo ass

rem cada palavra que haviam dito, enquanto tentava decid

nhã. Mas é claro que ele tinha que me provocar e voltar na minha cola pra casa. Era difícil relaxar de

casa, ele deveria voltar ao trabalho, mas ao invés disso continuou no meu pé. — Aqui não tem nenhum perigo. — s

do irritado e eu parei para encará-lo, mas ele p

e eu não conseguia entender, Alejandro era

a cozinha já fazendo o almoço e eu sab

s que acabaram no chão quan

algo? — ela perguntou já virando meu corpo

o dizer o mesmo dos dois idiotas. Alejandro deu um jeito nos doi

Ficou claro que Rosa não se importou que o filho tivesse brig

o sabe o que faz. — ela falou volt

z, o homem me parecia apenas maluco mesmo.

ubi correndo antes que ela começasse a falar o quanto o filho er

tro tentando ver o que ele estava aprontando. Mas não tinha nenhum sina

s quartos masculinos o dele não tinha roupas espalhadas, nem pôster de mulheres nuas nas paredes. Tudo estava pe

Um barulho no banheiro me atraiu direto pra lá e eu fiz o que não

ouvi o gemido dele vindo outro lado da porta. Alejandro praguejava e falava algumas coi

eu me preocupei mais com o que causou no meu corpo, ouvir ele pareceu acender

— murmurei pra mim mes

u fiquei com medo que ele tivesse soubesse que eu estava ali ouvindo

es que eu me desse conta estava deslizando a mão entre minhas pernas,

qualquer gemido eu nunca tinha me sent

do um gemido gutural e cada vez que Alejandr

de pela janela eu me deitei na cama dele, apoiando os pés no col

siei com Alejandro pela primeira vez, imaginando que eram os dedo

enquanto eu me contorcia bagunçando todos os lençóis. Ouvi em minha fantasia ele chamando meu nome mais uma

o pensamento que passou pela minha cabeça e assim que ouvi o barulho dele deslig

im mesma quando tranquei a porta do b

minha pressa de fugir de Alejandro eu nem ao menos havia pegado uma roupa, então me enrolei na toalha e abri a p

azendo paralisar em na porta do meu quarto. — Cuidado, só pessoas culpadas se f

pra parar de me seguir. — resmunguei entrand

eu, não é? Não definitivamente não, el

a que deu, a maioria dela estavam socadas e três malas no canto do quarto, eu tinha tirado só as qu

o eu pude voltar e buscar minhas coisas que tinha deixado para trás. Mas só o essencial de verdade, já que eu não tin

me sentir sufocada, como se ele pudesse aparecer a qualquer in

momento divertido e sensual que eu tive a pouco. Meus olhos se enche

toda merda que passei nos últimos anos, anos em um casamento sem amor, pr

ando eu me aproveitei por anos do dinheiro dele, da fama, ainda por cima deixei que fizessem o mesmo que fizeram comigo. Sophie poderia ter entrado no mesmo inferno que eu se

z de Rosa me fez erguer a cabeça no

r que nada tinha acontecido, mas ela foi mais rápida e me puxo

odi em lágrimas, chorando como uma criancinha que precisa da

deixou chorar até que não tivesse mais lágrimas e apenas me deixou al

mereço. — perguntei entre os soluços que não iam

de verdade, não depois de tudo. — Já te disse que você não é um monstro por ter feito de tudo para sobreviver naquela ca

que na prática, na prática eu me sentia como uma vadia que se deixou ser u

minha mãe desde o dia em que me “case

Porque nunca se falara

nha amargura nas palavras e eu me sentia ainda mais ridícula. — Eles já tinham todo o dinheiro que precisavam e sabiam que depois de e

tante me obrigando a levantar

u rosto com as duas mãos. — Não deixe o que eles fizeram acabar com a vida que você tem pela frente, sua vida está começan

a falava daquela forma comigo, Rosa tinha um toque materno que

Eu

rtão interrompeu meus pensamentos. —

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