VII – R
laração dita com tanta certeza e parecendo não t
dizer isso
itar... Ninguém vai acredita
acredito em você sim, mas de
ero sai
ão está bem de todo. Mais
uarto. Bruno estava sentado na sala de espera, ag
or? Como est
ficar bem em alguns dia
nésia
be quem é, onde está e o que aconteceu com ele. Ele responde a tudo com uma certeza de que
outor. O que ele
no a sentar-se nas cadei
amento o senhor tem co
O melhor
ert
onel é meu filho mais
m é H
do meu pai, já fal
nel o c
ele morreu. Eu era adolescente. Po
nha calma.
irmã...
ambém pra ver o rapaz, dono do ap
i. Ele é culpado de tudo isso que está acontec
. Vamos esperar mais algum tempo. Peça pra sua irmã vir falar com ele. Quem
ele, mas eu não quero esse Flo
os. Pode até fazer bem ver alguém com que
om o que tinha acontecido com seu filho. Mesmo assim, que
ntrou no quarto. Bruno estava junto do filho adormecido. Ela se a
o... Floyd. Enquanto delirava chamou por você e pelo avô
na abraçou-se a ele. Por cima do ombro do irm
já foi bem estressante. Confie em mim, meu irmão, ele é quase meu filho também. Eu vou fazer
eijou sua testa e saiu do quarto. Leonel estava abri
meu li
omeçou a chorar. Ela en
Cr
! Está tudo be
m paz! Ele quer acabar comigo
calmo. E
que vocês chamam a
rmão? Foi seu ir
eu pai... no
gurou a mão
cê mesmo? É
omo... mas sou
u refletir friamente sobre tudo que
á... reenc
u s
o Bruno...
o vê-lo. Não ainda. Aquele não é
i é o Br
o vê-lo. Não posso vê-lo! Eu não quero ter que contar pra ele que quem est
ê quem escolh
não sei se ele está preparado como eu pra pensar antes de fazer alguma loucura. Ele ai
foi o Le
á dentro dele... Meu pai... Samuel Torres..
ndo para ele sem sab
NEL (REENCARNAÇÃ
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