img LEO IV  /  Capítulo 8 TRATO | 66.67%
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Capítulo 8 TRATO

Palavras: 1285    |    Lançado em: 11/03/2021

ando suas coisas para sair do hospita

falar

s ouviu sua voz, mas sequer olhou p

eus ouvidos como faço com meus olhos

orar aquela resposta ma

zer um tra

, medindo suas inte

o? Que

eixe minha filha e

tando-se na cama e

roco

ra meu genro, pouco antes do casamento dele com minha filha. Ninguém

hando para el

o, como

em motivo justo, mas sempre alguma coisa ou alguém me tira de lá. Isso quer dizer que eu não vou morrer numa cela, e o seu... genro tem contribuído muito pra isso não

udo, ele aind

toda essa pressão que meu pai e o senhor fizeram contra ele e não teria aceitado ficar com ela

a sa

cidade pra ser feliz com ela em qualquer lugar do mundo! Mas ninguém quis me ouvir. O senhor mesmo, que é considerado nessa cidade um homem

ixou os olhos

filho. Isso vocês nunca vão poder negar. Meu maior orgulho, doutor, é que o senhor tem correndo nas veias do seu neto, o meu sangue. O sangue de um depravado, de um irresponsável, d

acusá-lo de nada,

, sempre que olharem pra ele. O Haroldo é só um... estepe, um... objeto que deu nome de casada à Gilda. Meu filho vai estar sempre lembrando a vocês que eu existo. Vai lembrar também que vocês cometeram

ra refazer o fôlego, e

e passar mais dez anos na cadeia pra mim não significa nada. Faça o que o senhor quiser. Não vou fazer trato nenhum com o senhor e nem com ninguém. Me processe! Mas eu acho que nem o seu genro vai lhe dar razão. Ele sabe que eu estava c

irou-se da cor

com você. Se minha Gilda gostou tanto assim de você, a ponto de se entregar e ter um filho seu... é porque você deve ter aí dentro desse poço de revolta alguma coisa muito bo

olhando firme

a. – Ela é uma mulher casada agora e vo

s isso não me obriga a

dá o direito de magoar as p

por cima de tudo e fingir que a vida continua e que está tudo bem, que não aconteceu nada! Aconteceu! Se aquela criança não faz nenhuma diferença pra vocês nessa história, pra mim faz! Eu sou o pai daquele menino! Não vou ca

sto, transtornado, depois continu

maior dor de cabeça. Uma dor de cabeça que nenhuma aspirina vai curar... porque é a sua consciência que vai doer. E essa d

nada. Leo apanhou a jaqueta e p

o para ela. Não disse nada, apenas percor

ara a filha. Gilda tinha ouvido tudo e fi

muito,

silêncio. Deu as

LEOLEOLEOLEOLE

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