anterior veio à minha mente, eu precisava saber notícias de minha avó, comecei então a procurar ao lado da cama um interruptor para chamar alguém e o encontrei, apertei,
esquerdo estava um aparelho que bipava eu não entendi para que ele servia e no braço direito estava um soro enfiado na minha veia que eu não tinha coragem de olhar para ele, porque em sent
cordou... - Minha irmãzinha e
ise? Como está a vov
do é muito grave, ela está com um edema pulmonar por causa do infarto e a notícia boa é que graças
cê vai ver. - As lágrimas já rolaram em meus ol
re, por favor, eu
rrer aqui? Olhe para mi
ve um choque emocional e por isso vo
quero que ele venha aqui, eu preciso ir para casa, você têm quinze
bem! Eu vou
ão me dopando aqui neste hospital
vermelha e acho que ele percebeu, que eu fiquei envergonhada, eu acho que ele deu um sorrisinho no canto da boca, acho que ele deve estar acostumado com o efeito qu
m tempo eu fiquei sem ação, pois meu corpo estava processando a informação feito um HD velho e lento. Deve ser efeito dos medi
a cabeça demorou para processa, mas esse nome não me era estranho e daí eu lembrei de quem se tratava,
Ele perguntou. - Demorei para processar a res
B E M,
ntos cardíacos e sua pressão arterial,
o está quase pulando pela boca, só que não é porque esteja doente, ele é quem está causand
avó se encontra na UTI deste hospital, em estado muito grave e preciso vol
ui com você, se ela precisar ir em casa pegar algumas peças de roupas ou outras coisas do tipo, eu ou meu avô levaremos ela e a traremos de volta, você está em um quarto se você não per
rigada por me fazer enxergar- Falei ironi
fusão de sentimentos, que loucura é essa? Parecia que eu estava duelando com um inimigo dentro de mim, que sentimentos co
ação está muito
coração acelerando e sua pressão ar
ixando aqui neste hospital, eu nem sab
o outro. Sou médico, não cardiologista, sou neurologista, e estou ac
o, amanhã estaremos voltando para casa Dani. - F
hos. Me senti uma criança descoberta fazendo uma trela, puxei o lençol tentando me esconder, porque ele mexe comigo? Não me lembr
a em você, até logo! - E saiu rapidamente do quar
ando daquele jeito com o médico. Você sent
essa Denise? Eu surt
cê ficou agindo estranhamente com ele aqui, inc
o? Você acha qu
ondeu Denise. - Sacudi os ombros como se não ligasse, e
o, me desculpe está lhe incomodando, quero mesm
te, nossa mãe ficaria muito orgulhosa de você hoj
m podes, cl
e aconteceu q
dou a te colocarmos no chão e dai eu e o Davi nos abraçamos e choramos sem saber o que fazer. Daí dep
o tempo que e
o herdou dele. - Corei de novo, senti o sangue subir para meu rosto e disfarcei colocando o lençol em
ao quarto do Davi e os enfermeiros junto com ele, um deles volta correndo antes de eu fechar a porta para pegar outra maca. Lóg
Pergunto desesperada
ovó foi mais demorado com ela, quando descobriram que ela estava respirando todos vibraram e desceram com ela no respirador, nem foi preciso usar o desfibrilador, isso foi ótimo segundo o doutor Alberto. Depois de vocês duas estarem na ambulância, fomos atrás no carro do dou
quando ele acendeu o cigarro e estava fumando no quarto, a vovó abriu a porta do quarto, e viu ele fumando, ela já foi gritando com ele, pegou o cinto dele e partiu para cima dele e ele correu para fora do quarto. Ele disse que a vovó deu uma boa surra nele quando saiu do quart
olhos ao lembrar-me de tudo
senti mal, muito mal e foi ficando tudo escuro e quando acordei e
ão para lhe dar que
outor? -
berto. - Responde
de el
enhora que estava na UTI que chegou aqui ontem precisa fazer uma
que é a
o pequeno e um copo de água - Tomei o comprimido
a senhora que a enfermeira falou qu
se preocupe com isso, a
consigo mantê-los abertos, estão tão pesado para abri-los, que comprimido forte foi
se ansiolítico vai deixá-la dormindo, pelo menos até a cirurgia de dona Beth acabar. - E sua voz tão doce e firme foi ficando distante
*