Uma nov

– Centro

Ste

o eu não me s

har, sua boca se movendo enquanto falava, e principalmente o qu

precisei lutar muito contra todos os meus instintos para não voltar até o hospital e desamassar a

tura que parecia não ter fim, já que o sol não demonstrava a mínima vontade de voltar para

nquietação. A mulher está de costas, mas eu sei que é ela... Seus cabelos são inconfundíveis. Olho meu relógio e vejo

ficiente para que a mesma salte um pouquinho em

me olha nos olhos, voltando a aba

inha intenção te assust

Afirma ainda

houve? Por que os seus olh

Pergunto apontando para

a seu copo de café e faz menção de

nos olhos e eu levo um forte choque quando percebo que seus olhos

ais leve o ar de cansado sobre o seu rost

so vendo que algumas pessoas presentes no refeitó

voltar a sentar-se e respira fundo fechando os olhos. A cada segundo de silê

para mim. — Obrigada pela preocupação, mas realmente não te

m vermelho, contudo, apenas um gloss ro

inha conta. — Sento-me

zes. Estou tão preocupado com ela, que tudo o que menos importa a

a é Claire e o que a

e inteira preocupado, Claire...

segundo eu penso que ela vai correr de mim, mas isso não acontece, p

ndo com ele e... bom, foi mais difícil do que eu imaginei. — Mais um sorriso fraco. — Desculpa se fui r

om demais para ser verdade, significa que ela está livre. Contudo, m

samentos? Pior, será que

ara assentar-me

isso. Nem que eu precise

garçonetes do refeitório se aproximar

Sem açúcar, como o senhor gosta. — Amélie, a doce e gentil sen

ara que ela me olhe. — Não precisa abaixar a cabeça ao falar comigo. —

s e sorri sem timidez, mas alegre, com sinceridade. — Posso te ser

ire nega com simp

e minhas palavras, com um aceno a senhora se des

né? — A mulher que me

hares sobre nós, é

um gole do líquido quent

cido que o normal..

tanto. — Rio

— Agora eu realmente tenho que ir. — Ela se levanta da cadeira e

ou um bom ouvinte t

omo Amélie, Claire se despede de

esperadamente desesperado para saber tudo o que acontece com e