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uca e trilham um caminho até o meu ombro, enquanto suas mãos se preocupam em

z que me tocavam, eu adoraria sentir aquela corrente elétrica de desejo que eu sentia t

go sentir. Eu não sint

seus braços e encaminho-me até o centro da

? — Ele pergunta com as mãos no bolso de sua c

? — Declaro séria. — Richard, a vida não é uma piada! Eu juro que ver você tratando a

a vida de forma mais leve, mas sim você

r a vida de farra, arrumar um emprego e começar a pensar em um futuro para nós? — Questiono o homem que se senta no grande sofá de cou

ama, mas não move um músculo d

ham que será capaz de te consertar um dia. Aliás, eu sei que você só es

o e me deixar falar ou será que... — Ele

esse relacionamento. — Decl

urpreso, pois após cinco anos de noivado, idas e vindas, eu nunca tive a coragem que estou

pergunta com o

o que me faça acreditar que há

ra? Quem é aquele homem,

acreditar. — Sempre, Richard! Impossível acreditar que você não é capaz de se r

o o que você faz é continuar me humilhando? — Ele declara e pelo visto se acha na razão. — Por favor, me fal

sponsáveis sobre si, mas eu estou exausta! Não aguento mais um dia brigando com você e me sentindo tão oprimida quanto min

a mão busca pela minha e ele tenta entrela

os olhos por uma última vez. — Se você tem algum respeito por mim

ar o meu rosto, mas não consegue

chard, acabo

um passo para o lado e libera mi

sozinha por nós dois. Mesmo com tantas diferenças aos meus pais, às vezes eu me sentia tão igual que era até mesmo sufocante. Ele sequer

prazer em planejar, nem sonhar nada ao lado daquele que jurava a mim um amor puro, ma

nheiro onde eu tiro todas as peças da minha roupa, sento-me na banheira e ligo a água morna

podendo ser contados nos dedos das suas pequenas e delicadas mãos. E choro por Richard... Tínhamos tudo para

suía o mesmo brilho, meu sorriso não possuía tanta verdade quanto antes. Eu não estava feliz, não e

ia de Claire, eu espero cons