uma pedra no meu sapato para me livrar. A senhora Ritzel me ato
caminho. Levei dona Matilde até o jardim para ficar de olho no novo casalzinho. A velha ranzinza resmun
aúde! - afirmei, forçand
não quero ficar no sol! Por que nunca me ouve? Vou contar par
m dura muito tempo nesse trabalho, a senhora acaba sendo insuportável! Quero ajudar e não vejo colaboração da sua parte! Seu filh
Não aguentava mais engolir tudo c
e por trás dessa gentileza toda existia algo falso. Se você for
ela poderia querer de mim? A única coisa que queria era se
resa nesta cadeira de rodas! Sabe dona Matilde, não estou interessada em um salário maior, se foi o que pensou.
o tem olhos somente para a namorada. Olhe para os dois e
a velha até a rua para ser atropelada. Como uma mulher como ela que estava quas
idade quando me casar com o seu filho! - comentei e ela começo
ho celular de dentro do sutiã e continuou. - Não tenho porque fingir mais pra
por ver que ela tinha os movimentos dos braços. O que mais
os movimentos do corpo? Vou contar tudo para o seu
cê e sim na gravação que t
e favorecer, pensei comigo mesma. Eu
de mim? - questi
m, Emma, caso você se recuse, posso dar u
do e me perguntei se a magricela tinha problema em engravidar. Ter um filho talvez pre
e mim é um absurdo! Quer tanto assim um neto? Procure outra mul
do. Ele foi o grande amor da minha vida e não o pai do meu filho, em outras palavras, você engravidará do meu amante e me entregará a criança d
a presa há uma cadeira de rodas pudesse ser capaz de fingir uma deficiên
regar um filho meu! Vai se foder, velha maldita! - berrei, cuspindo na s
meu plano de adotação para minha suposta recuperação milagrosa! Você não estragará meus planos menina. Tenho você n
que realmente minha vida estava em risco. Não entrei naquela casa
unca mais vai me ver outra vez, sua desgraçada! - e
nos contra minha vontade. Naquele momento que saí pelo grande portão, havia d