cí

idamente, agradeci aos céus, já que

a sair de uma vez, fiquei parada no canto esperando Lua chegar até mim, para

Va

pondi, sain

eu novamente, assim como fez

que chegavam a nos empurrar para um lado, ao outro, Lua foi e

ela, mas não via nem sinal

as a mochila minhas costas não se bateram

tão bonitos, po

u hálito quente tocou a pele do meu p

e podia sentir seu calor atrás das roup

a frente, com sua boca tão próxima a minha, seu corpo quase colado ao meu, jesus ele estava

- pergunto sintind

a me encarar, estava observando cada

or aí, Cecí

os que restavam, colocando sua mão no bol

nto ando atrás dos meus novos amigos, até qu

meio mexendo no ce

á louca atrás de você

empurrada, e

o bem vermelhas...-

o, sua boca, ficaram tão próximo a mim

foi se jogar pa

.- digo mudan

m o dedo atrás de mim, para ao

para a fila, pegamos nossas comidas, e nos sentamos em uma mesa um

refeitório com seu cigarro entre os lábio

sentia seus olhos queimarem sobre mim, me perguntava p

era como se ele não estivesse nem aí pa

ma garota chegou e parou em su

para meu prato, me

se humilhar.- esc

or

mas ele não está nem aí pra ela, ela é só

ser uma piranha de merda.-

gora me encaravam, ela não estava com uma cara muito boa

surro olhando para L

falar uma fez só, J

seu por acaso?- me levanto, v

ele quer.- ela retru

não, faça o que quiser com o seu

ão, não valia a pena, e com cer

r, voltando para a

e lado, e sai do refeitório, d

res significavam, eu es

rgiu no canto

.