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Capítulo 4 4

Palavras: 2600    |    Lançado em: 04/02/2023

tir. Não costumava ter essa dúvida, mas se t

jeans e croped ou um vestido tubinho que valorizava meu corpo

rma me decidir. É quando decido perguntar para a minha mãe, deixand

? - Mostro minh

apenas “parecer”, já era um bom motivo para minha mãe não gostar. Ela não gostava

uarto, dando de cara para a porta do

as vezes, era que a vida dele só funcionava quando ele fazia algo de estúpido comigo. Era difícil acreditar que ele esta

abruptamente no quarto, chegando a assustá-lo d

da, apenas franze o cenho leve

estes a fazer, nunca tinha feito antes, mas o comportamento dele estava me assustando, já que ele

Qu

, ficando mais tempo do qu

ntar ter algum tipo de conversa civilizada

nita nele - Pelo menos nisso ele tinha razão, toda vez que vestia aquele vestido, aonde eu ia, sempre conseguia atra

a com a resposta explicativa dele e o olhei, per

inda pensativa,

. Desde a maquiagem até o perfume. Queria realmente seduzir e só faria isto se estivesse impec

empo. Mesmo com a porta do meu quarto fechada, podia ouvir o pagode

dos seios, a maquiagem bafônica que estava usando que, ressaltava os olhos e a boc

feita. Me se

s entrando e saindo, algumas delas já eram conhecidas de outros

oas. Num canto da laje, havia o grupo de pagode que Jorge sempre chamava, era dali mesmo da favela. No começo não eram muito notados, mas a partir do momento em que Jorge começou a cha

ópria, só que conseguiam cantar com uma vibe tão boa, tira

lexandre Pires e mesmo eu não curtindo 100% pagode,

meu estômago. Meus olhos varriam todo o local em busca de Rogério, sabia que ele estava por ali, ele sempre ia a todos os chu

ansiedade. Ignorando veemente aquela pequena voz em minha mente, que dizia que ele podia

lá, saber onde ele estava e se não ia comparecer ao churrasco, pensava em várias alternativas ao mesmo tempo, querend

alternativa, quando o vi, sentado. Em sua frente havia a

que iria ter uma parada cardíaca. Tudo aconteceu muito rápido e realmente pensei

não estava me vendo ali. Eu era a única bonita dali, toda montada, atraind

a mesma cara de sempre, tomando uma cerveja que

até a cabeça, enquanto ele ergue as sobrancelhas, seus lábios se entre abrem e vejo que por um momento, esqueceu até mesmo o quê estav

pergunto com a voz

mais uma vez

o, não permitindo

Pedro Henrique -

eus olhos enco

alterando a voz - Tá c

io, que continuava com a conversa enigmática, sorrindo de v

minha cabeça para pensar. Precisava chamar atenção dele de al

ais

tra em Alcione, cantando com maestria a música

egando a minha cerveja pela metade e indo par

mente se crescia no samba, era a coisa mais fácil do mundo. Sambando, atraí mais olhar

lado e demonstrando todo meu gingado que tinha herdado da minha

m minha direção. Podia jurar que ouvi os anjos cantando amém. Assim como os caras que estavam com ele, seus olhos estavam

agradeci, pois dessa forma o deixaria um pouco com ciúmes e

vislumbre da minha bunda naquele vestido apertado e é quando meu olhar se cruza com o de Pedro Henri

xato momento em que param de cantar, volt

ogério. Sabia que ele estava me olhando, podia sentir seus olhos

. Se ele iria pagar de superado, também quer

quando? - pergunto para Pedro Henr

rveja quente em sua

bi que tinh

o para pegar mais e olhar na direção de Rogério. E bingo! Ele estava mesmo me olhando

ego duas cervejas e volto para o

pegar - Pedro

suspira, fazendo o mesmo - Mas você pode agradecer fazendo uma cois

nha da boca, erguen

ê você

ndo como ele não estava pensan

vá dar um re

ra

ulo e

ogé

diz se

e - digo irrita

im? Mui

a as pesso

vendo uma

z menção em sair de onde estávamos, mas segur

r um segundo, seus olhos se fixam em minha boca. Até que

a fala

lhar novamente, entretanto com a expressão séria, como se desaprovass

e para falar perto de seu ouvido. É questão de segundos, até que Rogério olhe para mim e depoi

a novamente a laje, seus olhos se cruzam com os meus, enq

egar na sua mão e, levá-lo eu mesma para meu quarto. Mas não podia fazer isso, ele podia estar

ente em meu peito e minhas mãos começam a suar com o quê estava prestes a acontecer. Pretendia não dizer nada, i

orge estavam ocupados com outras pessoas ali, faço o mesmo, senti

uma música que eu também gostava e que de certo m

er saído ou até mesmo estar com a mãe dele. A segunda opção não era ruim, já que o quarto que ela estava era à prova de

lto, mas verificar que não havia ninguém também no segund

asso a mão pelo cabelo o arrumando, assim como o batom que estava intacto e a maquiage

O sexo entre nós era bom, as vezes mediano, por estarmos cansados, entendia perfeitamente que as vezes Rogério não estava com disposição mas

va entrar no meio da noite em casa, depois de eu driblar toda a segurança em volta da casa e ter que su

s meus braços, na minha cama e se brincasse o dia seguint

om a escuridão. Pensei em cogitar a ideia dele não estar ali, mas na minha cama, mesmo com a baixa luminosidade, vi um silhueta e um sor

a cama, sentindo suas mãos ainda mais tímidas que

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