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Histórico

Capítulo 3 3

Palavras: 2646    |    Lançado em: 04/02/2023

sistentemente e sem parar. Tudo isso para tentar me fazer me a

nos pés da cama olhando as redes sociais, sempre tinha alguma no

arcação de seus amigos, primeiro com isto temi que algo tivesse acontecido, mas se tivesse, eu sa

feria que ele tivesse sofrido um acidente, que estivesse

da. Já não havia mesmo fotos nossas na rede social dele, diferente das minhas que ainda continuavam

e a porta do meu quarto,

io, M

olhar d

O

ase uma hora e você aí

com tanta pressa - digo vol

esqueceu do que o Jorge fa

, olhando

eci. E não gostei nem u

ara o final

has dos outros, vá em frente, mas eu que não quero mais essa vida pra mim - diz no mesmo instante, entre de

uê ela temia com todas suas forças, era ter que voltar a trabalhar, leva

e montar uma loja de roupas para mim e o dinheiro que eu ganhava, dava e sobrava para m

ndo em algum carro velho ou moto, ele preferiu montar uma oficina. O quê no começo foi b

algo que claramente não queria. Não quis lidar com drogas, mesmo nosso estilo de vida vindo d

era que eu colocasse minha vida em risco. Em troco de quê

e antes que minha mãe voltasse e me jogasse dali de c

ua, fazendo de próposito com os olhos castanhos-e

ar sua mão pra isso? - pergun

a última buz

lá em cima pra quê? - El

- Contorno o carro,

radinho? - Ele pergunta, se

que não é d

erer saber onde fo

lgumas vezes e ele não tinha nenhuma informação útil para me dar, só queria tirar com a minha cara e s

quero

a, me dando uma

m ce

pressionand

com isso, tá? Tenh

hos na rua - Ficar dentro do seu quarto

a, cala a boca - digo

ê sabe,

enrique. Não seu - digo erguendo

vez em tom sério, entrando em uma rua

ndo alguns segundos para

eixa e

spon

ção ainda mais em evidência não só por ele, mas também por Jorg

Henrique resolve me obedecer e me deixa em paz. O

o por completo e a verdade é que não fazia nenhuma questão de fazer eles entenderem

mencionei agora, eram deslizes e erros to

ro Henrique, todos tinham que ser p

Pedro Henrique desce do carro e conversa com os responsáveis, não preste

as duas. Em determinado ponto, o calor já estava me matando e a sede começava a persistir, t

ria só beber água, também tomaria

motor no mesmo instante, pelos próximos minutos dirige con

ua

as, sem ter ideia do

o q

r como estã

ro, temendo que ele tenha esquecido o quê

para os quatro homens na calçada sem

iria até aqueles caras, que fazia questão de igM

i? - pergunta sério, sem aquel

me am

mbros, olhand

amente, mordendo

quê eu

eu estav

a fazendo. Ele só descia do carro, conversava com ele

esço do carro atraindo os olhares masculinos em cima da calçada para

observando-os me cumprimentar c

deles, sem prec

r, sem saber o q

venden

flu

, os movendo de um

o para o quarto, tentando

ue me observa

as vendas? - perg

quê eu f

estamos aqui? - Ele res

am que as ven

ai saber se não

Não fazia nenhum sentido. Eles n

Ou

Henrique, parecia qu

Não demorou para um deles voltar com um caderno e ele começar a folheá-lo e os ench

ique se saía muito melhor que eu naq

, ele não me diz nada inicialmente, apena

que eu vá? -

sem pensar

a outra. Até que reconheço o caminho q

seu pai que dá conta sozinho - Sugiro, pedindo

dizer na

uma sob

dou pr

e su

se nisso

sse como dizer

ele obrig

o Henrique, não vej

meu pai - diz

mbém tem

tem me

maioria! Pois sabiam que ele conseguia ser justo e severo ao mesmo

abe de nada

pela janela, me imaginando

de casa ecoando em minha mente. E se ele soubesse mesmo alguma coisa sobre Rogério? Naquele momento tudo

me, atraindo a atenção dele no momento

a eu que ficava daquele jeito com ele e não ele comigo, geralmente ele fingia

io? - pergunto baixo, en

queixo, pare

uer sabe

sse, não estar

rro, mas sou rápida e seguro seu braço, pela primeira

Pedro Henrique

er mesmo?

ro os

e dizer

s palavras dele. Rogério não... claro, ele poderia estar sofrendo. Sim, poderia, mas não... - Tem certas coisas que a

a vivenciado isso, sim, diversas vezes, mas sempre era como se fosse a primeira, sentia a m

r isso, com o churrasco que a minha mãe e Jorge estava planejan

seu quarto, deitada no meio da cama mexendo

o entrar de re

quê, M

- Ela me olha por um momento,

pender d

mo falar

or

com ele e tenta fazer amanhã de noite - Já

ou

ala com ele a

r para meu padrasto - Jorge - diz ainda irritada - Diz aí, vai fazer o churr

a que latia demais. Gesticulo para ela voltar para o assunto do churrasco e a contra gosto ele volta, ouvindo atentamente o quê meu padr

Agora pode sair do meu q

ue feliz por meu pla

ro o rosto dela entre as mãos e beijo sua tes

para o celular. E só assim

udo ao meu redor se tornou mais do que colorido. Estava sempre disposta em fazer de tudo para salvar meu relacionamento, até ajudar meu padrasto

era o Rogério, se fosse, poderia até me importar, mas já que não era, e podia muito b

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