a Fer

deu um breve cumprimento à minha mãe,

ra resolver, filha? — A minha m

u queria! Acredita que estou cheia, até agora, de tantos doces

os, que as noivas, nunca aproveitam a comida do casamento, então é m

veitar muito bem o meu grande dia, e vou comer tudo o que

sar que amanhã a sorveteria, promete! H

je! Eu fiz pão de milho, mas se estiver muito che

ando eu me casar, vou continuar te ajudando, d

u a falar bobagens! Deve ser cansaço! —

u banho. A minha mãe é tão teimosa! Se de

rrumei os cabelos com

outro

iene, e fui comer o maravilhoso pão de milho, da minha

, e hoje não tive aquela sensação ruim

em ordem, pois hoje vou experimentar o

judou a fechar a sorveteria, e logo fomos no ateliê que f

ado, e já estava com todas as pedras delicadas, que eu havia pedido, bordadas nel

a, marcado na cintura, e com um pouco de volume nas pernas. Escolho um véu de renda com leves brilhos, e uma coroa co

A minha mãe falou, colocando as mã

o! — Falei para a atende

ecer mais, senhorita!

dar a retirar o vestido, e a minha mãe a

de vestido vermelho, e

! — Falei, e ela me olhou sem graça, já começando a tirar, me parece que ela ficou com

ltar para casa, e eu fui descansar depois do meu banho

saiu do trabalho! Olha, eu lhe trouxe um prato de sopa! — Que g

sim! — Falei pegando o prato

sperando eu terminar, e ainda

outro

melhor! Me arrumei correndo, e fui para a sorveteria, nem consegui me de

ri abrir a porta dos fundos, e entrei organi

ver se era o Augusto, ou a minha mãe, mas me assustei muito quando vi que era aqu

ariz. Foi tudo muito rápido, e eu fui sentindo o meu corpo amolecendo aos poucos, e mesmo sem quere

ão fosse o cabelo, e o seu corpo um pouquinho mais chei

boca nem mexia mais! Senti os meus olhos também fechando, e não consegui

, mas não consegui entender nada. Tudo começou a ficar cad

empo d

dentro de algo, que eu não sei bem o que era. Não sei dizer se era algum tipo de carro alto,

veio com aquele pano de novo, e