ntei no banco do motorista e fechei os olhos enquanto jogava a cabeça para trás. Eu não conseguia parar de pensar nas palavras daquele h
a naqueles artigos passava por uma espécie de censura, que escolhia o que era ou não útil para eles na mídia, como de praxe para famílias tão ricas. D
a entre ele e meu marido, com certeza eram irmãos. Eles eram tão parecidos que poderiam ser confu
transparecido nos anos que passamos juntos, pois, sempre foi muito gentil mesmo com
guindo, olhei pelo retrovisor e imaginei que ele quisesse ultrapassar, então, resmungando um: "pode ir", diminui um pouco a velocidade e dei sinal de luz para
pista, tive certeza. Com medo de suas intenções, apertei o pé no acelerador, tentando ganhar alguma distância dele, mas só consegui, aparentemen
ar. Eu prendia a respiração e apertava o volante com força a cada freada brusca que eu era obrigada a fazer, depois de um temp
rro derrapou outra vez, acabei saindo da pista, entrando em um terreno arenoso. Havia algum tipo de desnível no chão, não deveria se
e segurança. Algo estava pingando do meu rosto para o chão, presumi que fosse sangue pois, minha cabeça doía muito. Um de meus br
ou melhor, seus sapatos, eram escuros e de aparência cara, como os usados por empresários e advogados. Ele parou ao lado da porta, há cen
ram nos calcanhares, i
vorada ao vê-lo se afastando. – Por
nha naquela rodovia, comecei a gritar cada vez mais alto por socorro, gritei ta
sbloquear a tela quebrada e percebi que não havia mais do que 5% de carga na bateria. Tentei discar o número da emergência, mas eles estavam escurece
e vozes exaltadas ao meu redor. Não senti quando o meu corpo foi retirado do carro, mas gritei alto de dor ao
to de Wolfang enquanto era levada na maca, pelo c
cirurgia... - Algué
g pediu e senti o toque conhecido de suas mãos apertando as minhas, mostrand
utra voz gritou, e ouvi o som de portas metálica
utora? Outra
velmente contendo algum sonífero também, pois, logo em seguida, o sono me tom
disse. – E