ONTO CO
UR
diotas. São esses que eu devo pegar. Era a última do meu dia, eu só precisava de mais um peso e voltaria pra casa com a produtividade finalizada. Decidida, resolvi me concentrar. Respirei fundo. Vi uma multidão de carros pretos se aproximarem, analisei a minha vítima e então, tive meu foco. Geralmente esses ricaços têm guardas fortes, rápidos e com boas
recioso. Um broche grande e brilhante, que cintilava mesmo com o céu nebuloso. Como de costume, os guardas pessoais olhavam para pontos distantes e estratégicos. Eu ocup
minuto e toda magricela. Eu passaria, pegaria e correria com a mesma facilidade
ntro do veículo!
aroto! - grit
mãos deslizaram de forma graciosa na pedra, a correria fizeram os guardas se baterem um no o
! Incompetentes! - essa voz me causou calafrios, mas um
bala sair do cano, cortar o vento e atingir o vitrô do ca
im mesma quando percebi que
m edifício em reforma e procurei a saída. Um grito soou distante, então dobrei minha atenção e continuei correndo. Atravessei a rua, esbarrei em al
ebrada, entre os cacos, v
suficiente para marcar o meu caminho, e quando voltei para as beiradas para me certificar se deixei rastro ou não, vi alguém subindo ao meu encontro. Recorri a minha única saída, as escadas
ou me pegando de surpresa, sacando sua armatalvez, conseguir fugir. Ou, cair de joelhos e m
ção. Chutei a arma de suas mãos desferindo um golpe em seus punhos, mas quando tentei chutar de novo ele defendeu. Ele defendeu meu punho,
piu o homem desapontado por e
ais retardada do mundo. Ele parecia não acreditar que eu realmente iria lutar com ele, e até eu pensei em desistir. Mas, se não havia volta, eu teria de ir até o final. Tentei gol
sapontado, enquanto eu
me contorci de dor e deixei a desistência finalmente vencer. Virei de barriga pra cima e soltei os braços, cansada demais para aguentar o peso dos meus ossos.O homem incrivelmente forte e estranhamente
ta m