s - Adeus
ua mãe, calada, segurava a mão da filha em sinal de companheirism
foi encaminhada, a garota estava quieta e
egurando papéis diante de seus olhos. – Loryna, você foi diagnostica
eendia as palavras, queria se retirar dali e corre
tando sua mão e a deixando pousar sobre
a alterações na produção de colágeno, detectada facilme
usca capaz de quebrar meus ossos
ntou, arrastou a cadeira para perto de Loryna, segurou suas mãos, a garota sentiu um calor co
um vulto negro e depois mais nada. Com um grito de medo, dona Márcia seguro
de espera do lado de fora do consultório, assustando-se com a carreira que se intensificou nos corredores
agitava, andando de lado para o outro,
todas as informações e lhe colocou a par da terrível doença que castigava os ossos de Loryna.
iu seu francês, Dr. C
s, doutor – ex
uma hecatombe que caíra sobre eles. Loryna internada, sonhos inacabados e frustr
na, consternado ao lembrar-se de Loryna, o rapaz contraiu-se ao ser intimidado pelo toque de chamada
francês ressoou do
– resp
– e passou o endereço entre bordões franceses, informando-o sobre
passos rápidos, com a mente com os pensamentos em ebulição, ele ruminava os efeitos dos encontros com Loryna. A bailarina er
e soltava a fumaça pelos ares com um ar de preocupado. Apavorado com a chegada do garoto
araçosa situação, como estivera transtornado, pedin
e está Loryna? – John se inq
iga
John passou pela entrada, Gerard o seg
o e o abraçou. O rapaz queria ter se desvencilha
faziam ter aspectos incomuns na presença de outras pessoas. Um simples at
emendo – lhe questionou a mulher,
e, soltando-se do abra
o – explicitou. E fez sin
trara Loryna deitada numa cama de lençóis brancos e cheirava a talco de bebê. A garota que estava deitada não
oryna, erguendo a ca
– pediu, se aproximando do l
dançar, John – chora
tando na peça, incrivelmente graciosa. Também lembrou-se da queda, da multi
, Loryna – rogo
ada com ossos de
se tivesse decorado o informe do médico. Desacreditado, o garoto, já ao lado do leito d
embranças você
mbranças também fervilhavam. O consolo nas palavras do garoto de olhos azuis fez com que a doença fosse apena
ue comigo, J
de sua face não se moviam, seus olhos estavam fixos naquele cenário épico, era como assistir um
igarros e saiu do quarto, puxando Gerard pelo colarinho de sua c
e desferiu um beijo. Os lábios finos da menina se intrincaram com os carnudos do garoto, ambos eram ardentes, doces e suaves;
voz de John que escap