tor
parece que o meu dia não seria nad
ngue, Gabriel aparece, no começo não dei muita bola quando ele disse que meu telefone estava tocando direto, mas quando vi o nome da Lu no visor do telefone dele, o
mestre e do Metido a gostoso que está ao seu lado, pelo que vi rápido parace
mas não é a Lu q
o bem? Cadê a Lu e o Da
a as pernas dela eu falei p ele se acalmar mas ele mandou eu ficar quieta e com o choro do Davi ele ficou mais nervoso empurrando ele e mandando ele parar de chorar, nessa hora
a , calma ,
im ela caiu e bateu a cabeça, o Davi está comigo
gar as coisas dele tá , fica calma vai dar tudo certo. - Desl
ma besteira, deixa com a
lição no desgraçado mas não adiantou muito, mas agora eu vou matar ele par
no Davi - Ga
não respondo por mim. Me viro, mas antes olho para ele que está analisando tudo e não
ando estou passando em frente ao escritório do mestre e ve
lmar . Se que me ajudar liga para minha mãe e pedi par
canto da minha boca , olho para ele sem entender , será que ele levou a sério o beijo de ontem, mas aí vejo ele olhar para o lado e sai da minha frente,
uarto dela e eu sigo rapidamente para lá. Entro devagar e vejo Dna Celina sentada na poltrona com Davi em seu colo dormindo, c
ela est
ve, acabou batendo a cabeça e isso causo um pequeno coágulo mas nós já drenamos e ela ficará bem
abou de sair da cirurgia, está um pouco anestesiada. Uma enfermeira avisa que tem um homem querendo vê a paciente, mas como ele está um pouco alterado, os seguranças o
bem e logo ela vai para casa. O Dr
esgraçado , tente de novo contra a vid
me levanto e vou até a recepção para ver se o Dr Álvaro conseguiu mandar embora
quando voltei descubro que ela está aqui. Eu preciso saber dela. - Ele fala um pouco enrolado e alterado e níti
u vai tocar nela, ela está aqui porque você é um covarde que
ada que vive levando a minha mulher para o mal caminho , sua vadia.
eles pegam ele e o levam para fora. Ele sai me xingando e bufando. Dr Álvaro diz que eu preciso me acalmar , então vamos até a cafeteria, logo meus padrin
o Davi para a nossa casa para ficar em segurança até que o FDP suma outra v
ado da minha amiga por muito tempo. Pego a minha bolsa e lembro que deixei a minha necesserie lá no vestiário, como tenho a chave de lá, porque adoro treinar asa noite quando saiu de um plantão exaustivo, pego e sigo para lá. Chegando lá entro pelos fundos , vejo o saco de porrada e não p
ra ele que está a centímetros de distância, está tão perto e aquele olhar que mexe comigo que pare
entrou
ila do mestre - Ele fala
essei bastante - Falo e passo
conta. - Paro de caminhar , e me viro para
como ainda faria você bater no tatame. ( No
, e eu babo naquele tórax, sinto um calor no meio
- Quando digo que é metido
é que não é de se jogar fo
os olhos e depois diz que eu não sou de jogar fora. - Ele chega perto d
os próximos e acerto o seu rosto, ele limpa o canto da boca, e lutamos realmente de igual para igual, mas percebo que ele é capaz de muito mais, até porque não pegou leve comigo. Em um certo momento , me vem à mente aquele desgraçado lá no hospital , se fazendo de vítima e me chamando de vadia e foi um gatilho para eu me descontrolar e sem que eu perceba eu derrubo ele e fico em cima dele dando vários socos ele só se defende , deixando toda a minha raiva ir embora até que começo a cansar e ele segura os meus braços, eu olho para ele e desabo, a exaustão chega. Eu não queria me mostrar frágil, mas foi mais forte, pois ao lembrar do FDP lembre
ê a minha raiva. E nem ter desabado assim - Ele
reerguer e recarregar as nossas energias e forças. Você tem uma força e determinação que eu nunca vi em mulher nenhuma. Você é especi
sentado e com um braço na minha cintura enquanto a outra mão faz carinho no
abou de acontecer, eu mal conheço ele , aliás nem o nome dele eu sei. Que loucura tudo isso entre agente é muito intenso. Escuto o chuveiro do banheiro ao lado ligar e fico imaginando ele
so voltar para o hospital . Ele me seca , me olhando da cabeça ao
o te l
a mas est
que temos muita coisa em comum , tenho algumas t
ó uma é minha bebê, amo a
ivre, e deve adorar aventur
aventura,embora agora tenha me
ve estar preocupado. - Ele me olha
na boate e aqui hoje ? Seu
as não o suficiente para vê que Gabriel não é
r então que vo
esa a nada e a ninguém. - Falo e me despeço dele, ele segura o
í então - Ele diz
tin