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Capítulo 5 Ele não foi capaz disso

Palavras: 1589    |    Lançado em: 09/01/2023

a. Percebeu que o horário estipulado por seu pai já teria passado uns dez minutos. Não que iria ceder às chantagens

xando o seu celular sobre a cama. Não teve tempo nem ao menos d

parte da primeira ala da mansão. Olhou para a grande porta de entr

tudo o que Gabriel citava. Théo começou a descer as escadas. E sent

ento,

o tempo. Preciso mudar a cabeça do meu pai. Não posso permitir que ele acabe com a

com tanta pressa. E quanto por fim, cheguei na escada. Note

e ideia. Comecei a descer as escadas, mantendo o meu olhar no meu pai. Ele percebeu a minha

o escritório dele. Mais um homem vestido de branco... Com

uia ver o rosto daquela moça. Pois os seus cabelos esta

e poderia acontecer comigo. A única coisa que me veio à cabeça na

le me olhou com cara de poucos amigos. E o encarei de volta. Vi o

ra. E sim, soltar a moça. Ela parecia apavorada. Pois, quando me aproximei

eve como se afastar. Pois atrás dela tinha a pared

heiro que eu particularmente adoro. Cheiro de rosas. Che

ando com muito mais atenção os detalhes. O seu tamanho. Os seus cabelos cast

vam. Era familiar para mim. E esse cheiro in

o rosto dela, coberto pelos cabelos, com mais cautela. Eu

ireção do meu pai atrás de mi

abriel! Solta ela, agora! - ordenou Théo, encaran

Os seus cabelos desgrenhados atrapalhavam a sua v

confortá-la, e logo em seguida voltou a atenção para

o, a sua frente, surpresa com a descobert

do depois, tá! Agora fica c

amarrada por horas com dois homens mal-encarados me olhando. Agora eu descubro que você é

Tentou mais uma vez acalmá-la, mas A

Por que eu estou aqui? O

a o encarava procurando resposta. Resposta essa q

trás de Ana, de modo a livrá-la da camisa de força. Ma

éo. Ana parecia ainda decidida a protestar. Então continuou a

onde Ana estava. Théo encarava o pai atento com o que ele pretendia fazer com Ana. P

a palhaçada. Eu quero i

Não acha não, senhorita Ana? Fico

na sentiu um arrepio tomar conta do seu corpo. Um medo de Gabr

único errado aqui é você.

deixou claro que não a quer. Entã

? Pelo amor de Deus. Eu t

iente, como já sabe. Te dou... - Esticou o braço e aproximou o pr

arou seu pai ainda duvidoso. Mas Ga

Gabriel ao enfermeiro, enquan

a da camisa de força. Ela se debatia, tenta

...! Eu faço o

que eu

enfermeiro, de modo a mandar ele parar. E assim foi feito. Gabriel enc

l novamente afrontoso, Théo o encarou e o viu da Sin

eu rapidamente e Gabriel sorriu e m

ue eu me case com o Théo? - Pensou Ana, enqua

devido ao desespero. Gabriel já tinha lhe dito isso. Só não fazia ideia de que o filho do

m seu filho. Isso ainda não estava explicado. Uma coisa que tinha ficado clara para ela.

. Ele a leva para a clínica. E ela nunca mais sairá de lá... Por que quer

o de seu amor por ela o deixava apreensivo. O seu pai estava mesmo decidido

ela? - Gabriel o perguntou mais uma vez. No que p

senhor sabe que ela não

! O que me interessa é v

s te interessam tanto a

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