seres noturnos e animais que antes estavam dormindo, acordando com o sopro do vento noturno, famintos em busca de um alimento para saciar a sua fome; os espíritos sombrios dançam a no
quena busca achamos uma pequena caverna embaixo das raízes de uma enorme árvore, verificamos para saber
e cobrimos o rastro da fogueira para ninguém seguir a fumaça, e para nenhum ser que se guia pelo calor ver as faíscas do fogo e assim chegar até nós. Após comermos e be
hando para os meus companheiros – Afinal, temos um longo caminho pela frente e pre
r com a voz que o guiará até o lugar onde ninguém jamais viu, nem ouviu falar, mas todos conhecem – Disse dando uma grande gargalhada seguido pelos nossos compan
ossa comida com aquela conversa fiada de que eles aumentam os poderes, quase expos a nossa localização quando passamos perto do reino de Azoria brincando com seus poderes e quase contou nosso plano para um dos animais espiões do reino. Você só deu t
do em minha direção pa
muito além das nossa diferenças, crenças e medos; nunca na vida eu me imaginei em uma missão com um elfo, um druida, um duende e um feiticeiro, mas cá estamos, lutando para alcançar um objetivo que temos em comum. Então parem de crianc
izemos ao
nis em tudo que ela disser, por que Vougan ama Alanis – Diz agarrando Alanis e aconchegando a
cerrando o punho e dando um soco no pobre Vougan que voou longe, caind
tempo mesmo né
ira da roupa – Vamos seguir o conselho da Alanis e
o sempre me aconcheguei no fundo da caverna, o mais longe de todos e adormeci, ouvindo-os conversar e contar histórias. Assim que deitei e encostei a cabeça na bolsa que fiz de travesseiro, peguei no sono quase que de imediato, pois estava cansado demais da l
no meio das árvores começou a aparecer um caminho invisível que me guiaria até onde estava a dona daquela
estou perdendo minhas forças – Disse mais fraquinha – Eldar depressa meu destemido soldado, depressa Eldar estou sem forç
rito de desespero ela me chamou p
i que acordei os meus companheiros que me perguntaram o que tinha acontecido e o que eu tinha vis
ela está desaparecendo, temos que chegar ain
tes do sol raiar e dos pássaros cantarem. Sem tempo para o café, pegamos algumas frutas no caminho e alguns pães qu
izer uma coisa "Estamos chegando minha donze
primos uma promessa. Por que não podemos ser cavaleiros se não conseguirmos manter
por acaso era um rio de água doce, parecia que os deuses estavam do nosso lado ou era trabalho da minha linda donzela, pois em uma montanha coberta por um tapete frio e cruel do constante inverno que assolava aquelas montanhas, encontrar um local onde o rio não
s e os inimigos que espreitavam por entre as sombras daquele lugar eram capazes de aniquilar até o mais poderoso dos feiticeiros ou até mesmo o grande guerreiro. Se
e seguimos caminho, pois ainda falta uma longa distância entre nós e o topo das montanhas Oyzes. O tempo parecia estar com pressa, dava até a impressão de que não queria que chegássemos a tempo, um minut
ntrusos e inimigos por estarmos ali, mas o destino e os deuses estavam realmente ao nosso favor. Quando Aramis se cansava, Vougan e eu usávamos nosso poder para manter o caminho por entre as árvores aberto e o mais impressionante é que el
um desfiladeiro, um enorme penhasco surgia, depois outros desfiladeiros, logo após um penhasco, e assim se seguiu nessa sequência por
ndo vida e se modificando sozinha? – Perguntou Dili
poder muito forte, maligno, porém forte, nunca havia sentido tamanho poder em toda minha vida. Um poder de uma magnitude capaz de destruir mundos inteiros, e atrás dele, um
ecido pelo poder dos monges e dos magos se erguiam em cada dez degraus, um em cada lado como se fosse algum tipo de portal que para você continuar subindo tinha que atravessa-los, mas tendo em mente que uma armadilha mortal lhe esperava do outro l
a estava sendo mantida? Como ela veio parar em um lugar como esse? Perguntas começaram a surgir mergulhando minha mente em um mar de confusão e distração, mas não tínhamos
lances de escada e estaremos lá – Disse Aramis ol
Eles estão esperando, não são os magos e nem os monges, mas sim
s primeiros a vê-la – Diz s
o em batalhas e sua força extraordinária, sua percepção para o sobrenatural era
mo assim Vougan ama Alanis – Diz pulando em seus seios aproveitando a situação – Vougan pode ajuda
fazendo cara de nojo e limpando a gosma q
ugan piscando para Alanis, as vezes eu acho que ele é masoquista e gosta de apanh
mo um leão espera ansioso pela sua presa – Diz ele correndo nos servindo como linha de frente em um combate, a sua destreza, velocidade e conhecimento em confrontos contra seres místicos eram habilidades impressionantes,
com apenas um golpe certeiro daquela espada ela é capaz de ferir e derrotar qualquer inimigo sobrenatural, isso foi provado quando ela golpeou um dos protetores e o destruiu com um golpe que pareceu ser ensaiado a anos
que vai ver, Aramis era um amigo para todas as horas, mas em combate ele não está nem ai pra quem é amigo e quem não é, por esse motivo ele luta sozinho as suas batalhas, por que se não pode acabar matando um dos seus aliados. Suas habilidades de comb
dois gumes (uma espada que ambos os lados da sua lâmina pode cortar os nossos inimigos); ela estava faminta
namento nos tornou capazes de lutar sobre qualquer circunstância climática. Assim que entro na batalha deixo a espada assumir o controle e nos tornamos um só, sedentos por sangue e por guerra, assim que ela assumi totalmente o controle de meu ser, meus olhos verdes claros se tornam totalmente negros com as pupilas vermelhas igual a de um felino,
estavam usando ataques sincronizados e atacando juntos, então usamos o mesmo método de ataque contra eles, o que no começo foi um pouco difícil, pois Aramis diversas vezes nos atacou achando que fossemos o inimigo, mas depoi
mos ver que o sol estava brilhando fortemente por todo o tapete branco que cobria as montanhas, mas por algum
a não ser que você queira morrer agonizando, um bafo de morte exalava de suas bocas com dentes pontiagudos e afiados, suas narinas soltavam fumaças que congelavam qualquer ser pequeno que passasse voando por ali, seus rostos escondidos pelas sombras que rodeava todo seu corpo, um rosto que ninguém nunca viu e aqueles que viram não sobrevivera
omposição. Aquela visão me deixou atordoado por um tempo e deu vantagem a criatura que me deferiu um golpe no abdômen, apesar de estar paralisado consegui me mover a tempo e não tive nenhum ferimento fatal, com sua espada encravada em meu abdômen, segurei o pomo da mesma o impedindo de se afastar e encravei a lâmina negra da minha em seu pescoço de baixo pra cima, atravessando seu crânio. A criatura emitiu um som estridente e horrendo, do
ade que até eu me surpreendi cortei a pedra no meio e me virei para ele, sorri internamente com o olhar
go correndo na frente e cortando a corda como se a
pois de analisar bem, consegue se perceber que na verdade suas folhas que eram brancas e não que tinham sido congeladas. E abaixo dos seus galhos, pequenos templos de madeira foram levantados e estavam muito bem com preservados, dava a impressão de que tinham acabado ser construídos, presumo que seja onde os monges moram e treinam. Pontes feitas de cordas doura
ão todos os templos se encontravam desocupados e vazios há dias pelo que deu a perceber. Após verificarmos todos os lugares possíveis, aceitamos que os monges não estavam em casa, então cada se dirigiu a uma ponte e começamos a atravessá-la correndo, porém
terra e nem nada sólido para pisarmos, então como íamos chegar até a p
lda
– Digo olha
para o prédio – Acha qu
stavam com tanta firmeza que pareciam estar em terra firme. Em um ato de loucura ou por ter notado algo que nem eu mesmo tinha percebido de forma consciente, dei um passo para frente e meus companheiros gritam o meu nome pensando que eu ia cair, e por um momento co
essoal, não temos muito tempo, o poder da doce donzela está acabando, vamos, é seguro, confiem em mim – Mas mesmo dizem isso, percebo que
direção, surpresos pelo gelo ser tão fino e tran
tão fino e tão firme ao mesmo tempo? E como é que não der
Digo sorrindo para ele. Estamos diante de um inimigo mui
sobreviver para contar a nossa história para ninguém. Com nossas armas prontas para a batalha, nos aproximamos dos monges e magos. Um poder muito forte emanava da prisão, alguém estava tentando sair e o
em o que eu havia feito - Você não sabe o que acabou
me virando para ele – Eu vim
egante por estar usando poder demais para tentar fechar novamente o portão – Você vai ser culpado
o apontando a ponta da espada para ele – Eu
a jogou em você? - Pergunta
ando velho? – Pergunto ner
forte, porém suave que eu reconheceria em qualquer lugar – Ele está apenas t
rtões com uma explosão estrondosa, levando com ele os pobres dos velhos monges e magos das montanhas, os derru
que vivam para vivenciarem a destruição do seu povo e para eles se torturarem por saber qu
nte, seus cabelos negros lisos estavam soltos caídos até a cintura, voavam livremente com o vento com uma certa autoridade, seus seios grandes se destacavam no decote em seu vestido, sua linda e fina cintura fazia com que o vestido ficasse colado em seu corpo o que tornava o seu andar mais poderoso e atraente, suas pernas longas estavam a mostra pelos longos rasgos na lateral do seu vestido negro co
ntura enquanto a outra foi de encontrou ao seu belo rosto, nossos lábios estavam entrelaçados como em uma bela valsa e parecia que diziam finalmente te encontrei. Sinto suas mãos se entre
ia minha donzela – Digo enc
pode me chamar de Cristine – Disse com um s
co decidimos nosso destino e juramos seguir lealmente a doce
oite fria e silenciosa de lua cheia que esperava ansiosa para nascer e