v

é que estamos livres pa

e da

meses

conseguia seguir com minha vida. A voz vivia const

era a culpada pela partida repentina de Filipe. Em um mês eu havia

avisar estar dormindo. Nas vezes seguintes, havia sempre uma desculpa, então as vi

pais estavam em casa. Mas quando eles saíam, ela voltava e

guardar a verdade. O fardo estava fican

que a do

ue a voz fo

regue a mim. Dê-me o seu medo. Fi

a? - me peguei perguntando

como você pegou a dele. U

jamais pe

onhos. Ele teria o mund

sonhos, nada mais justo do que dar algo tão im

e pede, ele irá me perdoar

parte e ele

s meu

irá fazer isso por eles também.

em a verdade.

ltura sabe que você matou Filipe. Os pais deles tem v

de, os pais de Filipe só falaram comig

. Então, porque não

ém mais

om isso, com a dor, o

ninguém para ver minha partida. Seria a coisa mais difícil a fazer, mas ser

Eu era horrível com as palavras. Peguei meu batom v

AI, AM

teriam minhas ú

bri a gaveta. Peguei um estile

irme e tud

stava d

erá? - p

pouco, mas

depois era de paz. Cortei o outro lado e parecia que eu f

mente. Nosso primeiro beijo na biblioteca da escola. Nossa primeira tr

o? Ter seus últimos momentos le

rr

razão. Era t

rno estava chegando. Será que eu veria Filip

do ao meu lado. Quem

visão estava embaçada,

ava com tant

sponder, pre

sava