da cadeira e suas penas amarradas junto aos pés da cadeira. Tentou gritar mas sua boca estava amordaçada. Ape
porão ou uma bunker. Tudo estava quieto, até que começou a anoitecer, ela começou a ouvir passos se aproximando dela e derrepente um homem retirou o saco preto que cobria seu rosto. Seu cabelo qu
avam fala, mas com a mordaça em su
u que estava em um tipo de prisão e pela mesa que estava
e segurança, que estava parado na frente das grades da c
apidamente,assim que sua boca estava livre da mordaça. O homem riu da garota como se ela houvesse feito algu
faculdade. Ulisses arqueou a sobrancelha encarando a garota sua frente. Aimê estava usando uma calça rasgada e uma camiseta branca simples que ressaltava bem seu corpo. Mesmo com o suor em seu rosto e seu cabelo bagunçado não dava para negar sua beleza. "Que c
. Acredita chefe." disse o homem rindo. "só pode tá brincando. Filha de Orland
como um de seus guarda-costas saísse de trás dele e desse um soco na garota fazendo com a cadeira virasse com ela. Foi tão rápido que ela só percebeu quando já havia acontecido, seu rosto estava adormecido com a pancada, mas conseguia sentir o gosto de sangue do pequeno corte em seu lábio. "prendam-na nas correntes!" ordenou Ulisses a seus guarda-costas, que rapidamente a desamarraram da cadeira e a levantaram do chão. Havia correntes presas ao teto em um tipo de rolagem que podia le
s. " A é claro, pena que você é um escroto!" Respondeu Aimê já sem forças dando um sorriso sarcástico "filho da... haa" gritou a garota a o tomar mais um choque dessa vez mais forte. Já estava pendurada sem forças quando Ulisses afrouxou as correntes presas a rolagem fazendo Aimê cair ao chão. "Não quer manda nenhuma mensagem pro seu papai?" disse Ulisses apontando com a cabeça para o seu guarda-costas que estava filmando tudo com um