img Joca: O dono do Morro  /  Capítulo 2 Vitória | 3.77%
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Histórico

Capítulo 2 Vitória

Palavras: 1703    |    Lançado em: 25/01/2023

rio de 18 anos. O sol está brilhando lá fora

mulher. - Uma das responsáveis pelo Lar Sã

, estou tã

va no lar. Fui tirada de minha família por maus tratos. Tenho marcas na pele e na alma, de tudo que vi e passei. Mas iss

que apareceram em minha vida. - Ab

emos. - Todos aplaudem e me dão cartinhas, que significam muito mais que pre

entava não ter tido outros cursos, pois agora, eu teria de começar em qualquer emprego, já que nã

m. Prometemos nos reencontrar e mant

omo se se

- Sorrio animada. - Mal me contenh

nossas asas. - Sinto um aperto no peito, em m

ei tanta

ntiremos. - Ele volta para o lugar atrás de sua mesa, e mexe em uma gaveta tirando um envelope. - Todo afilhado que sai de nossa c

! - Digo impressionada

dois meses pequena

nta para abraçá-lo novamente. E

mesmo. Você ilumina tudo por onde passa. - Desabo

á-los, não posso? - Pergu

le me dá um tapinha na cabeça

que mantenho desde a época que fui tirada de casa. Era de minha irmãzinha, qu

e encontrar um lugar para morar. Podia ser pequeno e simples. Apenas para não ficar na rua, e as

em uma lancheria e peço um pastel e um suco de laranja. Depois continuo minha exploração pela cidade. Já é quase noite, qu

imar de uma pensão. Entrei e s

, boa

ele é tão bonito. Os olhos verdes pare

os disponíveis? -

Temos 3 disponíveis, pode escolher o que

urdo. Tiro minha mochila das costas e procuro minha bolsinha, onde guardei o dinheiro. Remexo, rem

nta em um tom de voz estranho. Ergo os

ão estou achando. - Vol

Olho-o esperançosa. - Pode

Pergunto estran

ocê, s

Me levanto, fechan

ue as sobrancelhas, enquanto eu abro

tá l

ita, deixando todo aquele ar feliz e bondoso

. Não era possível! Será que eu havia sido roubada? Volto o cami

ma estrada que daria sabe-se la Deus onde. Será que eu conseguiria voltar a pé p

Eu podia sentir o perigo comigo, estava esperando um carro vir, fechar minha boca e me levar. Seria estup

ha como uma enxurrada de lágrimas. Estava com fome, sozinha, e com medo. Abracei meu próprio corpo e

Não posso deixar me levarem as

Grito para o rapa

com você? - Vejo que el

, por

ra de uma rua escura e perigosa...? - Ele diz

a ele, e mal enx

la voz e o modo de se comportar, parece um pouco malandro tam

itó

Vitória. O que

e, que está sentado ao meu lado no c

u moro aqui perto, conheço

- Meu pei

e estamos brincando com a sorte.

dez minutos chegamos a uma entrada, com um grande carreiro, onde cas

e est

ro do

ola muita droga, crimes e prostituição, mas também tinham p

ar me olhar compadecido, pelas

m como o dia do meu

é legal, logo você acha um trabalho

ados aparecem e quase me mijo nas ca

iver... - Não sei dizer o que disseram, mas Edgar cochi

r um 60 anos abriu a porta

Ela brada com o

cerem e me prosto de joelhos, agradecendo a Deus por essa oportunida

esmo eu lembrava. Ela me abraça e me convence a tomar um banho. Quando saio

um pouco. Depois resolvemos, onde você pode f

uns anjos mandados por Deus para me ajudar! - M

hamar ele

o ScoobDoo? -

mava comer salsicha

se que se ch

ha jovem, agora

o sofá de dois lugares. Estava exausta mesmo. Ne

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