ado de Ally como um flash de luz. Não olhei para trás, nem quando o grupo o qual eu andava me c

do Myrla ser liberada. Eu nunca entrei naquela limusine, mas hoje, eu precisava sumir dali o mais r

estava bem, e esperei Myrla sair do colégio. E como sempre, Ally vinha em direção à limusine, com Myrla em seus braços. Eu me af

ei com um pequeno sorriso, afagando

lo nariz, desdenhando de mim. Óbvio que ela iria rir, eu dei

do? — O motorista indagou, e

va. Ela me fitou confusa, vendo que eu não a pertubei enquanto ela ajeitava

te eles ficavam conversando coisas banais junto com Myrla no banco, já que

s me implorando com os olhos. — Você vai melhorar se conver

retrair, enquanto Ally arregalava levemente os olhos

a uma criança calma e obediente. Deveria realmente ser um choque me ouvir ser tão rude

upada comigo, não em conversar com Ally. Tudo bem, que realmente o que ela disse era verdade. Ally tinha es

a cabeça contra a almofada da cadeira da limusine. Ally notou me

nos cabelos de Myrla e murmurar um tchau para o mot

o falo um "a" com ela, ela fica brava. A cada minuto que passa ref

riso um tanto estranho. Ela parecia estar incomodada com algo. Se fosse antes, eu estaria preo

elhei na sua altura, vendo seu semblante triste e seus olhos marejados. Me senti

vai tratá-la bem quando ela crescer, principalmente porque todos já sabe qu

ro, mesmo que ela não se tornasse mesquinha e metida. Iss

ali a sós. Os olhos verdes idênticos aos meus subiram

ou sem ar. Ela abaixou a cabeça, mexendo em suas pequenas mãos. — E ela sempre me f

ndo fundo. Não meteria Myrla nas minhas baboseiras, então apenas a puxei con

pequena — Sussurrei, afagando seus cabelos. — Eu não sei se vou est

Indagou, g

a. Expliquei a ela que nem sempre as pessoas irão ser compr

u banho sozinha. Fiquei sentado em sua cama, enquanto ouvia suas

i a coisa mais incrível do mundo. Sentir uma conexão fort

e fechei os olhos. Precisávamos de outra babá para Myrla