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Capítulo 3 Padrinho

Palavras: 1494    |    Lançado em: 01/12/2022

em alto, forte com uma cicatriz enorme em seu rosto entra em c

tou vendo seu pai não lhe deu educação, não sabe respeitar a autoridad

suas mãos, o que me deixa confusa, como Hen

ã para finalizar um serviço e pegue suas coisas, a partir de hoje você não mora mais aqui com esse verme. – Fico imóvel não consigo responder nada, m

nizarmos um casamento. – Minha mãe d

ocupar com o vestido de noiva, o restante será feito em minha casa. – Minha mãe conhece esse homem antes mesmo de se casar com meu pai, e mais uma vez eu

mana nos encontramos na ce

nada comprado com o dinheiro de um traidor. – O homem que veio como a anunciação do mau em minha vida vai embo

dizer nada, porque palavras nenhuma nesse momento consegue descrever a dor que tenho em meu coração e sei que ele compartilha desse mesmo sentimento, porque o ho

momento queria que tudo fosse apenas um sonho terrível, não queria acreditar que meu pai tinha nos

e Henrique não sofreram nenhum tipo de ag

seu desejo nunca fosse machucar Henrique ele realmente gosta dele, e desde que Henriqu

mãe fala com tanta magoa de meu pai que acredito

espancada por meu mar

nca o vi com mulher nenhuma. – Pela primeira vez ouço o nome do meu futuro marido. Não consigo acreditar no

do meu casamento não desejo ter que olhar nunca mais para sua cara. – Nunca falei assim com meu pai, sempre fui uma filha

nvolvida com a máfia e muito menos sendo esposa do filho do chefe, desejava uma vida calma e normal como imaginava ser a vida dos meus pais, e agora nesse moment

bro a porta e vejo a imagem da minha, que não está tão melhor que a minha, afinal ela p

quero ver o

os e comemos uma sopa, sempre amei sopas e todos os tipos, principalmente as chei

. Não queria que passasse por isso, queria qu

ono sem entender, porque até onde

e, mas na máfia mulheres não tem voz, somos criadas para gerar filhos, principalmente homens e satisfazer nossos

rmuro com os olhos já lacrimando e sentin

ive uma mãe amorosa e muito menos um pai, os ensinamentos que tive foi abaixo de surras e restrição alimentar, cheguei a ficar dias sem comer como castigo, meu pai não era uma boa pessoa e minha mãe não tinha forças para me amar porque também sofria tanto ou mais que eu nas mãos de meu

maneira, mesmo estando em um casamento arranjado me deixa um pouco mais tranquila. Não me considero uma mulher romântica, na verdade acredito que não tive muito tempo para pensar nisso,

tir isso dela e muito menos me separa de Jessica, ela é a minha melhor amiga e única, nunca fui de muitas amizades e devido a criação rígida que tiv

que não entre nos detalhes com ela – confirmo com

ter uma noite de sono tranquila. Mas Conrado e seu pai estavam v

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