Huguel

ais velho que seus amigos na escola, mas às vezes pensa que eles realmente não se importam com ele porque ele não fez nada de interessante. Ele nunca teve bons relacionamentos

o por como age, Huguel quer ser reconhecido, Huguel quer

e, mas não importa o quanto ele tentasse, ele sempre fo

e ele odeia se sentir inútil, especialmente quando vem de sua mãe, Huguel pega suas coisas quando percebe um canivete na pia da cozinha Huguel sofreu muito bullying por causa de seu jeito estranho então Huguel para se defender dos valentões pegou o canivete fica guardado no bolso, a lâmina é curta mas faz ele se sentiu mais forte. Huguel saiu e foi para a escola, quando Huguel está entrando na escola, os 5 valentões o cercam, eles começam a rir e zombar dele como se ele já estivesse morto, ele tenta manter a calma para não deixar o bullying chegar até ele, ele pode dizer que eles estão planejando algo atrás dele, Huguel se vira e os vê jogando facas nele, ele tenta fugir mas o grupo d

a no corpo, Huguel olha os dois valentões que Huguel matou, Huguel fog

Huguel será aceito Huguel vai amar as pessoas ele não precisa de mais ninguém, Huguel vai se tornar melhor, Huguel vai ficar bem ele tem o canivete na mão ele corre para casa

notícia dos 3 valentões assassinado

iz ele não terá mais que lidar com valentões. Huguel senta no banco ao lado da fonte ele olha para a água olhando seu reflexo, ele ouve passos vindo em sua direção ele se vira para ver uma garota de cabelo rosa e olhos azuis ela estava vest

com uma vo

ra criança hoje ele pensou que nenhuma criança chegaria

la disse sentando ao lado dele,Hu

vida diz Huguel,

,Huguel sorri de volta olhando

s olhos dela eles são verdes e quentes eles o ench

ho "por que voc

ndo suavemente: “Por que eu deveria falar com

nariz, "Mas

acha legal mas sabe que precis

r uma chance, meu nome é Mar

ara ela e acen

Huguel, "Aqui me chame se

legremente: “Ob

ma de Marielle, então por que parar de me chamar assim? Meus p

ela e pergunta: “O que Marielel quer

ão sei, mas as pessoas costu

, Marielel é muito original em sua opinião

o é magro e delicado, ele poderia ficar olhando para ela para sempre, Huguel é tão focado em observá-la que não percebeu que Marieel havia adormecido, ele e

e sonolenta, ela olha para ele com confusão e sorri levemente, ela estende a mão

afasta, “

inho, essa gar

inua a s

la confuso. "Tem a

eça, "Não, eu só

a sobrancelha, ma

rri de

lguma coisa

obri

mpanhia um do outro, Huguel a observa cuidadosamente se perguntando de o

nal tocou sinalizando para a aula, Huguel se

ra es

l fica atordoado com a beleza dela ele não consegue mexer a boca, ela segura as duas mãos no rosto dele cobrindo s

que ela é bonita, e

vido sussurrando em um tom doc

a, o hálito dela batendo n

ar, você sabe…” Mariele

nse, olha para o

fasta ra

e é muito legal, ela mal pode esperar para passar mais tempo