nasceu no morro, foi criando entre as vielas
es sub humanas ainda sen
ia brincar na rua com seus amigos de
roteger a lata, porque o lado opositor iria jogar uma bolinha para tentar derrubar
fome. Meus Pais, saiam de madrugada p
ugada e chegavam tarde da noite, as vezes eu ficava a semana toda sem ver eles, a gente si via
omprava pão com mortadela e guar
inha mãe. Durante a semana era minha tia qu
nte via pouco nossos pais, que trabalhavam tanto pra manter nos
ava a gente pra sentar na sala,
a, sem fome, sem doenças e sem guerra, que a gen
terra sem guerra,. sem tir
Haaa, eu lembro de cada deta
ava Antônio e m
, kkk...e meu pai chamava minha m
cabar, tanto pra não ter a
bado era dia de pã
ue não goste de pão com mortadela e
omingo
asa da minha avó, que
a macarronada com
e su
o assado da padaria do seu Manuel, todo bom português do
cada prato que estou falando
né, e não tem mãe que consiga fazer o
o de concreto sem piso, mas bem limpinho, pensa em um
ente é o morro. Não sei si é devido as monta
que ficavam nas pa
mãe deixa eu brinca, e não precisa
ue, aí a gente descia pra minas. sempre em volta
ria? Corria
ar da última vez
tinha pé de frutas, o morro na época não tinha asfalto, pa
caba, pé manga, g
a que morou ali pla
ruta, eu chegava da e
a no pé, tomava banho
ri
sabia oque e
ra com metralhadora trabalhando,
om essa pre
rincaaaa, e passava
tudo e
mi acordava muito cedo pra ir pra escola, ainda era no
heiro pra si arruma
egui imag
do outra querendo escovar o cabelo no espelho, outra q
eu as vêzes queria dormir uns minutinhos
ava Lurdes. Eita mu
ando com um, ia
seu Manuel
ia e deixava 5 pãezinhos pra
eio fecha
nte estava trocado, minha tia Lurdes dava
a gente tinha que ir na escola de
o morro, era tipo um pr
rava aquele pão de leite e aquel
quatro vezes, até algu
a boa no projeto, vo