perguntou, apertando os olho
a para não fraquejar. Ela levantou o queixo, desafiadoramente e o olhou nos olhos. S
e, rápido e seco,
não era homem de bater em mulher e nem nunca seria, mas Carolina era... Era dif
ao ser fechada foi tremendo, e e
ensou e se deixou cair na cama,
levantou e recuperou o livro
sou a mão na capa, como se fizesse cari
a, mas ao entregá-la, a idosa olhou para o corred
ra trouxe comida escond
ja -Dolores falou, empurrando a ban
usões por minha causa – A moça sussurrou, aouinho turrão, mas ele não vai fazer nada contra mim
cabeça de um lado pa
na disse, sorrindo para a idosa. Ela sabia que
enha paciência. Ele vai s
m que se acostumar a nada, já que ele quem arranjou aquele casamento. Ela, por outro lado
es pensamentos pra lá e vá com
ãos, orou e co
éssimo humor. Ele ainda estava com a
revida! - Ele resmungo
tinha recusado. Depois de toda a p
sigo mesmo, mas uma voz lá no fundo o lembrou de
car a durona, a desinteressada, poderá
hos de Máximo foram todos com Carolina e em co
pós esperar por alguns minutos, ele perguntou a Dolor
epousou o garfo que tinha na mão e
a senhora Castill
nziu o
ara onde,
. Ela viu Carolina descendo as escadas, a chamou, ma
seu colo, limpou a boca e o jo
problema! - Ele r
ado chegasse à sala de jantar e ret
enhor Ca
? - Máximo perguntou entredentes, te
ondeu -Mas ele não levou, pois disse que precisaria falar com o senhor. E
na, assim ele saberia exatamente onde ela estava e com quem. Mas ele s
mantenha informado do paradeiro dessa... - Ele respirou fundo e deu um sorriso
mão e Jacinto balançou a cabeça em
e prendê-la, mas ele não queria que ela fosse andar por aí sozinha, desacompanhada. Ela não conhecia o local,
r da fazenda e de se misturar com as pessoas do povoado de Águas L
ezinha e nada de encontrar Carolina.
escer do carro! - Ele deu um
e abriu a porta, mas não toda, pois ouviu al
i. Mal chegou e já sofreu
o era comum aquele local t