img A Outra Metade de Nós (PARAPLÉGICA)  /  Capítulo 2 2 | 6.45%
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Capítulo 2 2

Palavras: 1786    |    Lançado em: 08/11/2022

e. Sinto um toque agradavelmente quente na palma da minha mão, tento fechar os dedos para acol

o médico irá tira-lá do coma, sinto muito por tudo que aconteceu Sra. Kan

ducada com as pessoas, estou assustada com o seu modo de tratar a mulher, gostaria de ver a sua feiçã

na murmura — Vou deixá-

está

Ja

e mais forte, sinto uma respiração quente sobre o

dos olhos verdes e o sorriso que tanto amo — a sua vo

tanto

chamas pretas, elas são atraentes, chamativas,

*

ir a sua voz, estou com saudades de você, reparo que a sua voz está can

raumatismo foi grave — mamãe também está com

avras semanas e coma me deixam confusa, quero que falem mais para que eu p

ela me sinto melhor, tão tentadora e boa ao mesmo tempo, como não

*

— a consciência toma conta da minha mente, novamente ouç

ero vê-la Sr.

sabe o estado em que a minha filha se encontra? Você tirou part

speradamente infe

loci

me

s para ir

lu

gr

escu

em, mas não consigo, estou com tanta raiva por não conseguir me movimentar e abrir os olhos. Quero que a

o em meus ombros, sou eu que vou carregar essa tragédia, então me deixe v

stá indo embora? Po

arece e dessa vez eu não

ã

ã

ã

pedidos s

*

— as palavras saem irônicas da boca da mamãe, sei que ela

m primeiro lugar Em

ela apenas se tornou prioritária nas últimas semanas — mamãe está com

scutir aqui Em

que Elle acorde, a espera está me matando, quero ver seus olhos,

parecendo morta por causa do a

*

rir os olhos, tento virar a cabeça, mas

outro lugar que não seja o teto, quando finalmente consigo vejo papai e mamãe dormindo e

acontecendo comigo? Tento mexer meus braços e não consigo movimenta-los, parecem

te? — a sua aparência está estranha, seus olhos verdes estão apagados, seus

— mu

inha face e fecho os olhos — Não durma nov

o vou

iga on

ade, mamãe começa a chorar, tento levantar as mãos para

fermeira e o médi

ela nega com a cabeça se recusando a falar, seu choro

até mim, me abraça e beij

o tem-p

o último dia de Fevereiro — a

te-ceu comigo? — el

meira e o médico, não sou a melhor pessoa pa

notícia ruim ao ver

*

parentemente jovem, não deve ter mais de 30 anos

m até mim, antes que ele fale algo eu faço uma pergunta que necessita desesp

si-go me me-xer

movimentos irão voltar aos poucos, quanto mais você se mexer vai ser melhor

alguns exames e irei fazer

Si

ndo — ele abre as suas mãos na minha

Se

diminui alguns dedos f

ua-

m algumas partes do seu corpo — avisa ant

meus braços, minha caixa torácica, costas, barriga e quadril.

e e me diga se sente o meu toque — o doutor afasta o lençol e gentilmente apalpa a

na minha coxa, talvez seja pelo fato de ter

mas não consigo sentir nada. Olho para a minha mãe tentando entender o motivo desse exam

a com o outro carro foi muito forte, você atravessou o para-brisa sendo arremessada há uma distância consideravelmente grande do carro. Você chegou ao hospital com traumatismo cranian

ncias — faço força para falar sem interrupções, o doutor olha surpreso para mim ao ouvir a minha voz sem um pingo de emoçã

eu pai estava certo: Foi retirada metade de mim, metade qu

anos, e foi tirada de mim tão rápida como se nunca tivesse pass

o pelo meu rosto, meus

choro onde as lagrimas caem silenciosamente enquanto a dor é sentida da forma mais dolorosa possíve

cipalmente destru

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