A Outra Metade de Nós (PARAPLÉGICA)

ezembro

termina o discurso, me levanto com os outro

o de que eu conclui mais uma etapa na minha vida, agora

nha mãe cuidando dos seus pacientes com calma e dedicação, e assim eu decidi seguir o seu exemplo, quero cuid

ente consigo me livrar da multidão eu avisto meu pai e minha mãe, ambo

a-me em seu abraço, mas é uma ótima sensação tê-

u desconfio o motivo, ambos não querem contar para mim, dói lembrar-me dos meus pais alegres, felizes e agora separados. As viagens constantes a trabalho do meu pai me impossibilitam de vê-lo co

Declan — mamãe o repreende, algumas coisas

braços do meu pai — Parabéns querida, eu estou orgulhosa, você se tornou uma lin

do — eles sorriem ternamente, sinto duas mãos grandes na minha cintura e não pre

ço desse ano, seus cabelos loiros e olhos verdes me cativaram, ele tem a famosa pinta de Bad Boy que muitas meninas costumam fal

s às vezes sinto que somos incompatíveis mesmo que ele diga o contrario, Jason gosta de festas em casa de fraternidades, sair para boates e adora uma boa bebida al

olhos e lambe os lábios fazendo-me rir, é obvio que el

*

a uma casa menor, encontramos uma casa com apenas um andar, no corredor se encontra dois quartos e um banheiro, a sala é no começo do corredor e assim consigo f

retoco o brilho claro na cor salmão, depois de almoçarmos passamos a tarde conversando

ima dos joelhos e saltos da mesma cor, talvez hoje seja o dia que eu deva entre

h deixou-me bonita, com a pele corada, pois sou muito branca, a maioria das pessoas ao me verem acham que eu sou

son nervoso olhando para papai,

o seu tique de ficar batendo o pé no chã

ro Se

te lhe mantendo muito ocupado mais do que eu gostaria, eu sempre quis que ele tivesse sucesso, pois sei o quanto ele ama construir peças, mas isso o afa

novamente — Adeus pai — o acompanho até seu carro, ele entra, dá a partida e vai embora, olho para trás e

yundai ix-35 2.0 para mim sendo um completo cavalheiro e

*

limpas e asfaltadas enquanto Jason dirige, a cada esquin

n estaciona o carro frente a uma casa particularmente barulhenta, há uma m

ar para a l

estou com o

você gastar

até ating

s nossos dedos e seguimos até a porta aberta

idade — esse definitivamente não

gos dele são babacas e idiotas, me pergunto internamente

son não perde tempo e vai até um barril de onde pega uma cerveja, el

de mim e o que me resta é sentar no sofá e ob

meninas se esfregam nos garotos com suas roupas minúsculas, o cheiro de maconha e outros tipos de ervas sã

ranco da parede, e fico assim até s

e ele abre uma porta, o quarto é extremamente arrum

distribuídos pelo meu pescoço, Jason enfia as mãos debaixo do meu vestid

artamento — ele nada diz, apenas me encara e me puxa n

encontrar um modo de lhe dizer que hoje não será o “GRANDE DIA”, ele está bêbado, não

s ao mesmo tempo em que sua mão ins

no volante — nesse momento sinto que sou a minha

está começando a ficar nervoso e as consequências estão se mostrando na velocidade do car

as o medo é maior que qualquer emoção

m, quero que pare o carro, eu estou com medo! — grito

ao olhar para frente, agarro o sinto de segura

rito morre em qu