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Vingança do Ceo

Vingança do Ceo

Autor: wilma1207
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Capítulo 1 Um

Palavras: 2585    |    Lançado em: 28/09/2022

lógio que estava, sobre a lareira, marcavam exatamente vinte e duas e trinta. Era um absurdo alguém procurar o meu pai para tratar de negóc

sa dos negócios e talvez precisasse de ajuda. Entretanto, eu sentia-me impotente, pois a vida toda papai não permitia a

lhe peço — disse meu pai

oz foi firme

o, o prazo termina no final desta semana. Se

e nervosismo. "Meu Deus! O que estaria

justo! — revidou

paciente. — Até ontem era você quem dava as cartas por aqui. Agora que a situação se in

ue perdeu a luta verbal, pap

tório, subitamente decidida a socorrer o meu pai. Meu vel

e o estranho, que estava de

moreno, bronzeado pelo sol, alto e autoritário. Há meses que ele me deixava desconcertada com

lo, e procuro me concen

bem,

a adquirir alguns problemas de saúde inclusive de coração também. Mamãe e eu sempre fal

, poi eu estava muito preocupada e nervosa. Ele disse,

negócios. Mesmo contra minha vontade, eu fui

e chamou. Nervosamente e

ele se apresentou, amigavelmen

já possuía filiais em quase todas as principais metrópoles do país. O que ninguém podia compreender era Vincent Stewart ter escolhido justamente Murrayville na Austrália para fixar residência. Murrayville não passav

ava-se de *Charlotte McNeil*, uma garota de Joanesbur

passava pela minha cabeç

correspondi ao seu gesto, mas ao invés de um simples aperto, ele levou minhas mãos até os lábios e be

meses, eu nunca tinha ouvido nem sequer sua voz. Meu sexto sentido avisava que aquele homem representava um grande perigo

ar transparecer o quanto aquele contato físico me dei

acontecendo? — Antes que ele pude

tudo a para ela, Leoncio? —

pânico, ao mesmo tempo q

ha esposa e minha filh

ão sabendo — acrescentou Vincent, com um sorriso triunf

contar? — insisto, embora c

rmaneceu ainda algum tempo em silêncio, como se bu

spirando fundo,

ocurar o Sr. Stewart a fim de lhe oferecer meus serviços em suas obras, já que ele mantém o

ia ser sádico, porque parecia divertir-se com a desgraça alheia. Os olhos negros, no ros

sseguiu com firmeza: — Quando seu pai me procurou novamente, há

e, papai? — per

inha filha. Havia vendido metade das ações da companhia e, juntamente com o empréstimo do banco, esperava

iro ao Sr. Stewart? —

ra minha única saída. — just

mo pagar o emprést

pertences que existe nela desde uma agulha at

di, horrorizada com o que eu tinha ouvido.

osamente o suor do rosto via a ho

e ninguém, mas não me

drama! — exclamou Vincent

. Como era possível t

ndo? Ou será que não tem sentiment

e desejava! Agora, mais do que nunca, tive essa certeza e aquilo me fez estremecer dos pés à cabeça. Surpresa, percebi que aquela idéia me agradava e me deixava orgulhosa, e que meu corpo esbelto cor

e de mim, tocando de leve os meus ca

e julgar insensí

e, detestando aquele sorriso cínico daquele home

ema está bem aqui à minha frente! — disse Vincent, voltand

paz! — gritou, pondo-se de

rindo não acreditar na maliciosa insinuação daquele homem arrogante,

ncerrado! — o meu pai cortou autorit

ele resolvia alguma coisa. Por isso, eu dirigi-me até a po

mento,

sair dali o mais rápido possível, mas uma força ma

ajudar seu pai? — p

ha nisso, Stewart! — o meu pai explo

cia ignorar por com

nna Flaming, e estou esperando que m

vra, minha filha! Pelo amo

pai enquanto Vicent, controlado,

dade. — falo, carinhosa. Em seguida, olho decidida para V

fazer — falou ele, tranqüilo, e por um insta

ropor? Entretanto, não era hora de bancar a covarde. En

ele, acendendo tranqüilamente um charuto. — Estou pensando seri

e si, inabalável. No mínimo, ele proporia me faze

sugere, Sr

, como se estivesse pedindo um p

de ouvir. Não era possível! Um homem como Vicent Stewart, rico, boni

uqueceu? — perg

naturalidade, como se tratasse de um negócio. — Amanhã ligarei para saber o qu

que dava para o jardim, evitan

ada! — Digo, entre risos,

lgo me diz que Vincet falava a sério.

a o problema. Não poderia submeter-me ao capricho de um homem inescr

se meter numa encrenca dess

a esgotado e repenti

rências para a companhia de Stewart, e então parti para a construção dos alojamentos dos empregados q

mos dois anos, em conseqüência da ambição desenfreada de Vincent Stewart. Agora, só restava a companhia de Leoncio Flaming,

i? — perguntei, desanimada. — Que fim deu ao di

. Mas não queria privar você e sua mãe do conforto a que estavam acostumadas.

zia que papai estava e

eira da miséria, não é, papai? Po

. Eu tinha tanta esperança de que as cois

o inusitada. Ao mesmo tempo, não conseguia esquecer a figura imponente e arrogante daquele homem que se chamava Vicent Stewart. Jamais conhec

cor que vi naqueles belos olhos negros. O que

dar a dívida em um ano? — pergunto ao m

perto de Murrayville, e tenho esperanças de vencê-la — contou Loyd, mais animado

se p

eremos que vender a nossa casa.

esespero de Victorian Flaming, minha mãe, se perdesse a casa, além de seus objetos de estim

a ela, por enquanto — concordei

o que fazer se Stewart

cent para livrar os meus pais da humilhação e da falê

r autores famosos e resumir suas histórias fascinantes. Mas naquela manhã, eu não tinha disposição para nada. Meus pensamentos e

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