y Bi
inal de semana, meus pensamentos iam longe, precisamente na minha irmã e seu futuro casamento. Um cunhado como Pietro estava for
a perigoso ficar tão vulnerável. Para muitos, Giancarlo Bianchi Gali era um empresário famoso e rico, mas o buraco era mais embaixo. Se soubessem da me
20 ano
ina e sua irmã caçula observava de longe. Ele tinha tamanha adoração pela pequena, pois como seu pai sempre dizia "Na minha ausência, cuide de sua mãe e de Paola... Com a sua vida!" É óbvio que para a
manhã de verão. Paola continuava ali, dessa vez brincando com uma boneca de porcelana. Foi questão d
brincando. - o garoto olhou para os lados e não hav
mãe. Estava quas
carlo! - a mulher g
a gritar um com outro. Eles estavam nervosos, pr
dando da minha filha, não um moleque ingênuo desses! - Giancarl
eça só pensava em Paola e onde ela estava. Ouviu gritos e mais gritos de se
ente até o escritório de Giancarlo. O homem estava sentado em
um dos empregados e o coração
la estava acompanhada de um dos policiais e seu rosto i
ntrar um homem hoje pela manhã. Por sorte, par
foi Henry. A noite enquanto a família Bianchi jantavam, Giancar
? Na minha ausência cuide de sua mãe e de su
ai! Não queria que isso
agora o seu erro te
lhos sabendo o que iria acontecer dali por diante. Não era a prime
je
nossa família! Meses depois, foi descoberta a identidade do homem que pretendia sequestrar P
ei sem muita paciência até o elevador e depois de escutar toda aquela encheção de linguiça, desliguei o telefone. Apertei
dade. Poderia ser só mais uma, porém não era! Algo perturbador me incomodou, eu a conhecia de algum lugar, sabia disso. Ela tinha um rosto conhecido e um cor
lhou meus pensamentos malicioso
rguntei ao segurança encarregado de no
izado por Antônio Marinh
rava fazê-los para encontrar novas donzelas dispostas a aco
viços durante a noite. Mas fi
m, s
quele velho babão, Henry?
i ser bastante proveitosa, m
a mulher para ser sua acompanhante, mas cheguei para atrapalhar
ocê me salvou
uente começou a tocar, fiz qu
er tocada por Antônio, ac
se soltar de meus braços, porém a puxei pela cintura
ci o olhar até seus lábios carnudos pintados por vermel
osto comum.
la também teve a mesma sensação, s
lher mais linda... - notei que
rtando comigo? - a voz f
- sorri a rodopiando. Dançamos a
dor, pensei que não fosse como ele... - a voz vacil
o está gostando. - ela movimentou
parei a dança, dessa vez fazendo
cando comigo. Não fiz nada
da e com raiva, puxei-a pressio
Ok, você me salvou daquele velhote, mas suas intenções parecem as mesmas q
ntenções nenhuma.
virou-se raivosa e caminhou
er inter
y Bi
inal de semana, meus pensamentos iam longe, precisamente na minha irmã e seu futuro casamento. Um cunhado como Pietro estava for
a perigoso ficar tão vulnerável. Para muitos, Giancarlo Bianchi Gali era um empresário famoso e rico, mas o buraco era mais embaixo. Se soubessem da me
20 ano
ina e sua irmã caçula observava de longe. Ele tinha tamanha adoração pela pequena, pois como seu pai sempre dizia "Na minha ausência, cuide de sua mãe e de Paola... Com a sua vida!" É óbvio que para a
manhã de verão. Paola continuava ali, dessa vez brincando com uma boneca de porcelana. Foi questão d
brincando. - o garoto olhou para os lados e não hav
mãe. Estava quas
carlo! - a mulher g
a gritar um com outro. Eles estavam nervosos, pr
dando da minha filha, não um moleque ingênuo desses! - Giancarl
eça só pensava em Paola e onde ela estava. Ouviu gritos e mais gritos de se
ente até o escritório de Giancarlo. O homem estava sentado em
um dos empregados e o coração
la estava acompanhada de um dos policiais e seu rosto i
ntrar um homem hoje pela manhã. Por sorte, par
foi Henry. A noite enquanto a família Bianchi jantavam, Giancar
? Na minha ausência cuide de sua mãe e de su
ai! Não queria que isso
agora o seu erro te
lhos sabendo o que iria acontecer dali por diante. Não era a prime
je
nossa família! Meses depois, foi descoberta a identidade do homem que pretendia sequestrar P
ei sem muita paciência até o elevador e depois de escutar toda aquela encheção de linguiça, desliguei o telefone. Apertei
dade. Poderia ser só mais uma, porém não era! Algo perturbador me incomodou, eu a conhecia de algum lugar, sabia disso. Ela tinha um rosto conhecido e um cor
lhou meus pensamentos malicioso
rguntei ao segurança encarregado de no
izado por Antônio Marinh
rava fazê-los para encontrar novas donzelas dispostas a aco
viços durante a noite. Mas fi
m, s
quele velho babão, Henry?
i ser bastante proveitosa, m
a mulher para ser sua acompanhante, mas cheguei para atrapalhar
ocê me salvou
uente começou a tocar, fiz qu
er tocada por Antônio, ac
se soltar de meus braços, porém a puxei pela cintura
ci o olhar até seus lábios carnudos pintados por vermel
osto comum.
la também teve a mesma sensação, s
lher mais linda... - notei que
rtando comigo? - a voz f
- sorri a rodopiando. Dançamos a
dor, pensei que não fosse como ele... - a voz vacil
o está gostando. - ela movimentou
parei a dança, dessa vez fazendo
cando comigo. Não fiz nada
da e com raiva, puxei-a pressio
Ok, você me salvou daquele velhote, mas suas intenções parecem as mesmas q
ntenções nenhuma.
virou-se raivosa e caminhou
er inter